O sistema solar está atravessando uma nuvem interestelar que a física diz que não deveria existir. Na edição de 24 de dezembro de 2009 da revista ‘Nature’,uma equipe de cientistas revela como as naves Voyager da Nasa resolveram o mistério:
“Utilizando os dados das Voyager, descobrimos um forte campo magnético nos subúrbios do sistema solar”, explica o autor principal, Merav Opher, uma investigadora em heliofísica convidada da Nasa, da George Mason University. O descobrimento tem implicações para o futuro, quando o sistema solar finalmente topará com outras nuvens similares no braço da galáxia, a Via Láctea.
A Nasa descobre que nosso Sistema Solar atravessa uma “nuvem cósmica” muito magnetizada que ‘não deveria existir’. Tem trinta anos-luz de largura e contém uma mescla tênue de átomos de hidrogênio e hélio a uma temperatura de 6.000º C
O fato da Borbulha estar fortemente magnetizada significa que as outras nuvens na vizinhança galáctica poderiam assim estar também. Finalmente, o sistema solar se encontrará com algumas delas, e seus fortes campos magnéticos sobre a heliosfera poderiam comprimir ainda mais do que está comprimida agora.
A compressão adicional poderia permitir a mais raios cósmicos alcançar o interior do sistema solar, possivelmente afetando o clima terrestre e a capacidade dos astronautas a viajar com segurança através do espaço.
Por outro lado, os astronautas não teriam que viajar tão longe, porque o espaço interestelar estaria mais perto que nunca. Estes eventos costumam acontecer em escalas de dezenas a centenas de milhares de anos, que é o tempo que demora o sistema solar para passar de uma nuvem a seguinte.
“Utilizando os dados das Voyager, descobrimos um forte campo magnético nos subúrbios do sistema solar”, explica o autor principal, Merav Opher, uma investigadora em heliofísica convidada da Nasa, da George Mason University. O descobrimento tem implicações para o futuro, quando o sistema solar finalmente topará com outras nuvens similares no braço da galáxia, a Via Láctea.
A Nasa descobre que nosso Sistema Solar atravessa uma “nuvem cósmica” muito magnetizada que ‘não deveria existir’. Tem trinta anos-luz de largura e contém uma mescla tênue de átomos de hidrogênio e hélio a uma temperatura de 6.000º C
O fato da Borbulha estar fortemente magnetizada significa que as outras nuvens na vizinhança galáctica poderiam assim estar também. Finalmente, o sistema solar se encontrará com algumas delas, e seus fortes campos magnéticos sobre a heliosfera poderiam comprimir ainda mais do que está comprimida agora.
A compressão adicional poderia permitir a mais raios cósmicos alcançar o interior do sistema solar, possivelmente afetando o clima terrestre e a capacidade dos astronautas a viajar com segurança através do espaço.
Por outro lado, os astronautas não teriam que viajar tão longe, porque o espaço interestelar estaria mais perto que nunca. Estes eventos costumam acontecer em escalas de dezenas a centenas de milhares de anos, que é o tempo que demora o sistema solar para passar de uma nuvem a seguinte.
Não que precisássemos desta notícia científica para acreditar na existência do Cinturão de Fótons, mas esta divulgação nos inspirou a publicar um material sobre o Cinturão, que consideramos bem abrangente e pertinente para este momento especial que atravessamos.
A IMPORTÂNCIA DO CINTURÃO DE FÓTONS
Ultimamente tem havido muita conversa sobre o Cinturão de Fótons e a radiação manásica que o acompanha, ambos os termos científicos para esse espetacular acontecimento. A ciência admitiu ter conhecimento desse fenômeno, pela primeira vez em 1962 e agora, em 2009, volta a falar sobre ele.
O Cinturão de Fótons e a radiação manásica possuem um impacto maior do que se poderia imaginar. Do ponto de vista científico, é a procissão de nosso Sistema Solar e dos planetas que o acompanham ao redor do Sol Central, chamado Alcyone, localizado na Constelação das Plêiades. Essa procissão cíclica, em sentido anti-horário, ao redor de Alcyone requer 25.860 anos para completar uma órbita. Nosso Sol, a Lua e os planetas atuais devem passar duas vezes pelo Cinturão de Fótons durante esse tempo, isto é, uma vez para o norte e uma vez para o sul.
Durante esse ciclo há dois períodos de trevas e dois períodos de luz. Os períodos de trevas, que constituem a maior parte da rotação ao redor do Sol Central, consistem em dois períodos de 10.500 anos cada, mais um período extra – e aparentemente opcional – de 430 anos para cada um dos períodos de 10.500 anos. Depois de cada período de 10.500 anos de trevas, emergimos então em dois mil anos de luz total, que na verdade constituem o Cinturão de Fótons.
Como todas as coisas nos universos do Criador, tudo tem um propósito e uma razão divinos. Todos os aspectos estão em sincronia uns com os outros. É importante entender que a lei divina possui intenção e propósito. As relações espirituais proporcionarão maior compreensão e aceitação individual de fatos que, de outra maneira pareceriam punitivos ou irracionais.
Este mundo imprevisível e explosivo, semelhante a um verdadeiro campo minado, tem por objetivo testar o caráter de tudo o que se associa a este planeta especial, o planeta Terra. Somos o veiculo através do qual o divino pode experienciar a si mesmo e, por meio de nossas experiências coletivas e individuais, pode dominar as complexidades e os perigos.. Fomos seletivamente escolhidos para vir para cá.
Muitos, ao ouvir isso, diriam que é loucura. No entanto, é verdade. Somos únicos, sem igual. Somos o veiculo escolhido (o planeta) para recolher, assimilar e transformar toda a negatividade para todo o nosso Sistema Solar.
O Cinturão de Fótons e a vibração manásica que o segue são, em si e por si mesmos, veículos de transformação e de transmutação. Constituem a barreira protetora e o veiculo que cuidam para que nenhuma negatividade da Terra escape e contamine os níveis superiores de Consciência. Presidindo tudo isso está o Cristo e, ao saber disso, podemos rapidamente compreender que o Cinturão de Fótons e a radiação manásica são a eminência do Cristo e de suas Energias Crísticas.
Somente se estivermos em harmonia com essas energias, à medida que nos aproximamos do Cinturão de Fótons e nele entramos, poderemos esperar ser parte dele.
Alguns aprendem mais devagar do que os outros, e são necessárias repetidas voltas (reencarnações) ao redor da “roda” (o Sol Central) até que a lição seja aprendida. Normalmente, em dada época (como a nossa atual) cerca de 1/3 da população total do planeta tem êxito em cada período de 10.500 anos.
O Cristo e suas energias são mencionados repetidamente em escritos antigos, sugerindo que, a menos que nos tornemos unos com essas energias Crísticas, não teremos esperança de sobreviver às calamidades futuras e de passar pelo Cinturão de Fótons.
As profecias maias demonstram esse fato claramente através de uma afirmação profunda que diz: “o governo, a ciência e a religião entrarão em colapso, a não ser que estejam preparados para aceitar e facilitar a Consciência Crística”.
Mais uma vez trata-se de uma referencia obliqua ao Cinturão de Fótons e suas energias Crísticas (a radiação manásica). O Grande Avatar Jesus, quando estava na Terra deixou isso bem claro quando disse: “Eu, através do Cristo, separarei o joio do trigo” Subtende-se que a humanidade, à medida que se aproximam os dias finais (atualmente) e do Cinturão de Fótons, será dividia em dois grupos: os que podem e aceitarão a Consciência Crística vindoura, e os que não podem ou não a aceitarão.
À medida que nos aproximávamos da entrada no Cinturão de Fótons, que se deu por volta do ano 2000, tudo isso foi se tornando cada vez mais claro. Lembrem-se que por volta desta data, nós, como povo, planeta e consciência, entramos na quarta dimensão. O destino de nosso planeta é ter garantida sua passagem segura para o interior e através do Cinturão.
Cinturão de Fótons é algo bem maior que os postulados astronômicos ou científicos sobre como o Sistema Solar e seus planetas giram ao redor de Alcyone, nosso Sol Central, nesse processo, nosso Sistema Solar e seus planetas experienciam 21.860 anos de trevas e 4.000 anos de luz. O processo todo é uma experiência espiritual seqüencial profunda, lidando diretamente com a Consciência Crística.
Mensagem semelhante enviada por
Marcelo Azambuja e Paula X
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