domingo, 5 de novembro de 2017

ANÁLISES TÉRMICAS DA PIRÂMIDE DE GIZÉ REVELAM ANOMALIAS IMPRESSIONANTES

 
As análises termais da Grande Pirâmide de Giza revelaram uma impressionante anomalia em suas pedras – uma mudança na temperatura que poderia indicar algo escondido nessas paredes de 4.500 anos.

"Essa anomalia é bem impressionante e está bem na nossa frente, a nível do solo", disse Mehdi Tayoubi, fundador do Instituto Herança, Inovação e Preservação sediado em Paris, quem está conduzindo experimentos para o projeto Scan Pyramids usando uma mistura de termografia por infravermelhos, radiografia por múons e reconstrução em 3D.

A anomalia está localizada no lado leste da pirâmide, também conhecida como a pirâmide de Quéops, como pode ser visto nesta imagem que foi entregue pela organização:


As análises foram realizadas em diferentes horários do dia e da noite; as temperaturas foram mensuradas à medida que as pedras ficavam mais quentes ou frias. Embora a diferença de temperatura entre as pedras mais adjacentes tipicamente variasse entre 0,1 e 0,5 graus, este segmento em particular tinha uma variação de 6 graus, como pode ser visto nas análises termais:
"Temos várias hipóteses, mas não chegamos a nenhuma conclusão até agora", disse Tayoubi.
O Ministro de Antiguidade do Egito, Mamdouh el-Damaty, disse que ele também tem várias hipóteses, mas quer que mais pesquisa seja feita antes de revelar as suas conclusões.
“Podem ser espaços vazios, fissuras ou passagens", disse ele ao Ahram Online. "Até o momento, não sei o que é".
El-Damaty disse à Associated Press que uma inspeção minuciosa do local encontrou o que aparecia ser uma "pequena passagem pelo chão" no lado leste que leva até a área onde existe a mudança de temperatura.
A egiptóloga Beth Ann Judas disse que faz sentido que a anomalia esteja no lado leste, já que esse é o "ponto focal" da pirâmide, com vários templos e tumbas localizadas ali.

 
"O Nilo estava ao leste da pirâmide e existem motivos para pensar que qualquer um teria feito isso nesse lado", disse ela. "As pirâmides também têm uma conexão com o aspecto solar e o culto ao deus Ra, na religião egípcia antiga".
Judas, que realizou várias expedições ao Egito disse que as pirâmides de Quéops contêm a mais complexa série de passagens de todas as pirâmides e pode ter sofrido muitas mudanças no desenho durante a sua construção.
A câmara sepulcral original, por exemplo, está abaixo da superfície. No entanto, o lugar de descanso final do faraó foi a "Câmara do Rei " que fica próximo ao topo da pirâmide.
Judas disse que seja lá o que for o responsável pela anomalia poderia estar conectado às fases iniciais da construção e da primeira câmara sepulcral.
"No mínimo, esta anomalia lançará mais luz nas técnicas de construção da 4ª. Dinastia egípcia", disse Judas. "Na verdade, é bem animador. Nos últimos anos, os arqueólogos descobriram mais sobre os trabalhadores e o governo que estão conectados às pirâmides e isso nos dá mais informação sobre o trabalho deles".
Várias outras anomalias encontradas na pirâmide de Quéops assim como em outros monumentos serão examinados durante o projeto que continua em 2016.

www.huffpostbrasil.com/.../analises-termicas-da-grande-piramide-do-egito-revelam-a
 


GRANDE PIRÂMIDE DE GIZÉ E A TORRE DE TESLA POSSUI A MESMA TECNOLOGIA

 
Nikola Tesla teria usado em sua famosa Torre de Wardenclyffe um segredo que ele teria descoberto a partir de uma antiga tecnologia presente na Grande Pirâmide de Gizé.

As civilizações antigas utilizavam tecnologias altamente avançadas, como a eletroquímica, eletromagnética, metalurgia, química, física e matemática presentes tanto no Antigo Egito quanto na Suméria e em outras culturas ancestrais.

O revestimento exterior da Grande Pirâmide era coberto por pedras calcárias brancas, com ótimas propriedades isolantes. Seus blocos internos contêm pequenos cristais e metais e seus eixos de granito, que é uma substância ligeiramente radioativa, permitem a ionização do ar. Se acrescentarmos a essa edificação os canais de água subterrânea do Planalto de Gizé, temos uma verdadeira fonte de energia.

Essa antiga tecnologia teria sido descoberta por Nikola Tesla em 1900, que reproduziu a técnica ao construir sobre aquíferos sua famosa Torre de Wardenclyffe. A Grande Pirâmide de Gizé e a Torre de Tesla teriam funcionado, então, como sistemas geradores de íons negativos, capazes de transmiti-los sem a necessidade de cabos elétricos – constituindo verdadeiras fontes de energia sem fio.

seuhistory.com
 

LUZ DEL SOL EN LA PIEDRA LA GRAN PIRÁMIDE DE GIZA CANALIZA CAPTURA ENCAPSULA LA LUZ

 
La Gran pirámide de Giza fue considerada una tumba, pero muchos autores e investigadores coinciden firmemente en que era una estructura que canalizaba, capturaba y encapsulaba la luz, es decir cuando la luz del Sol impactaba en la piedra; y esto posiblemente con otros fines más grandes y trascendentes.
Los antiguos egipcios construyeron las pirámides usando técnicas de ingeniería que son una maravilla del mundo

Se cree que los antiguos egipcios construyeron las pirámides hace miles de años como tumbas masivas para sus faraones muertos.


Hasta el día de hoy todavía no tenemos idea de cómo se construyeron las pirámides, cómo los antiguos egipcios transportaron los bloques masivos para las canteras situadas a más de 500 kilómetros de distancia, ni sabemos cómo lograron colocar las piedras masivas de una manera tan intrincada, finalmente dio lugar a la estructura antigua magnífica tal como la gran pirámide de Giza.

De la misma manera que los Incas han sido acreditados con la obra de piedra prehistórica en Perú, así fueron los antiguos egipcios acreditados por las pirámides de Giza.
La única diferencia aquí es que las pirámides están convenientemente etiquetadas como «tumbas» en lugar de templos.
Por lo tanto, se nos ha dicho que las tres pirámides de Giza, fueron construidas por tres faraones que se cree que datan del tercer milenio antes de Cristo – Khufu era generalmente conocido como Keops, originalmente Khnum-Khufu, Khafra – también leído como Khafre, Khefren y Chephren, y Menkaure.
En este artículo, echamos un vistazo a la pirámide de Keops. Es comúnmente conocida como la Gran Pirámide y representa una último sobreviviente de las Siete Maravillas del Mundo Antiguo.

¿Pero la Gran Pirámide pertenecía realmente a Khufu?, y si es así, ¿alguna vez fue una tumba?

Muchos autores e investigadores no están de acuerdo que la gran pirámide fue erigida por Khufu, mientras que también no está de acuerdo con la noción que la gran pirámide fue utilizada como tumba.
Las explicaciones ortodoxas detrás de la construcción de las pirámides egipcias, especialmente la atribuida al faraón Khufu no tienen consistencia alguna.

Los estudios e investigaciones posteriores silenciados por los arqueólogos más conservadores y tradicionales, llegan a conclusiones sorprendentes: los antiguos egipcios conocían una técnica -actualmente olvidada- que les permitía «crear» piedras artificiales. Piedras que hoy se ven milimétricamente integradas en lo que se considera su mayor hazaña arquitectónica.

Para muchos, la cuestión está fuera de toda duda: el faraón Keops reinó durante 23 años, de los cuales veinte dedicó a la construcción del mayor monumento que el hombre ha erigido.
Esta idea entera viene de lo que se dijo en The Nine Books of History escrita por Herodotus:… En cuanto a la pirámide, se dedicaron veinte años a la construcción …”

Esto significa que cada año, tenían que colocar 130.000 bloques de piedra, lo que a su vez significa que tenían que colocar 360 al día.

Si hacemos un cálculo aproximado de la jornada de trabajo de los antiguos trabajadores egipcios en ese momento, y decimos que constaba de un período de 12 horas, conseguimos que durante 20 años, sin saber el hierro y la rueda, el arquitecto de la Gran Pirámide organizó un equipo de trabajo que era capaz de extraer las piedras masivas, cortarlas y transportarlas hasta cientos de kilómetros a través del Nilo, mientras de alguna manera consiguió levantar estos bloques hasta una altura de cientos de metros y colocarlos en posición con una precisión increíble, y todo esto en un tiempo récord de 120 segundos por bloque.

Esto es, por supuesto, según explicaciones ortodoxas, los antiguos trabajadores egipcios tan cerca del Paleolítico, fueron capaces de encajar durante veinte años un bloque en la Gran Pirámide cada dos minutos. ¿Tiene sentido?

Y mientras construían la Gran Pirámide en tiempo record, al parecer lograron incorporar innumerables fórmulas matemáticas y colocar la Gran Pirámide de Giza en tal precisión, que los ingenieros, y los arquitectos de hoy en día utilizando herramientas modernas tendrían una tarea muy complicada para ese lapso de tiempo de construcción.

Este artículo fue publicado anteriormente en Ancient Code y ha sido publicado nuevamente en CodigoOculto.com con permiso.


 

CAVIDADE É DESCOBERTA DENTRO DA GRANDE PIRÂMIDE DE GIZÉ


A Grande Pirâmide foi construída durante o reino do faraó Quéops,
entre 2509 e 2483 a.C.

Surgiu um novo mistério envolvendo as pirâmides do Egito: cientistas descobriram o que parece ser um grande vazio dentro da pirâmide de Quéops, conhecida como a Grande Pirâmide de Gizé.
 
Não se sabe por que a cavidade existe ou se ela abriga algo de valor histórico, já que não parece ser acessível pelos caminhos conhecidos até o momento.
 
Cientistas japoneses e franceses fizeram o anúncio depois de estudar o complexo das pirâmides de Gizé, nos arredores do Cairo, por dois anos.
Eles têm usado uma técnica chamada muografia, que é muito usada para estudar vulcões e consegue detectar mudanças de densidade significativas dentro de grandes estruturas rochosas.
Com 146m de altura, a Grande Pirâmide é a maior das estruturas de Gizé e foi construída durante o reino do faraó Quéops, entre 2509 e 2483 a.C.
A de Queóps é conhecida por ter três grandes câmeras interiores e uma série de passagens. A mais impressionante, chamada de Grande Galeria, tem 47 metros de comprimento e 8 de altura. O espaço recém-identificado fica logo acima dessa galeria e tem um tamanho similar.
"Não sabemos se esse 'grande vazio' é horizontal ou inclinado, não sabemos se é uma única estrutura ou várias câmaras sucessivas", explicou Mehdi Tayoubi, do Instituto HIP, entidade de Paris envolvida na pesquisa.
"O que sabemos é que a cavidade está lá e é impressionante. E não era prevista por nenhum tipo de teoria estabelecida até agora.
 
A de Queóps é conhecida por ter três grandes câmeras interiores e uma série de passagens. A mais impressionante, chamada de Grande Galeria, tem 47 metros de comprimento e 8 de altura. O espaço recém-identificado fica logo acima dessa galeria e tem um tamanho similar.
"Não sabemos se esse 'grande vazio' é horizontal ou inclinado, não sabemos se é uma única estrutura ou várias câmaras sucessivas", explicou Mehdi Tayoubi, do Instituto HIP, entidade de Paris envolvida na pesquisa.  
"O que sabemos é que a cavidade está lá e é impressionante. E não era prevista por nenhum tipo de teoria estabelecida até agora."
Além do grande espaço acima da galeria principal da pirâmide,
foi encontrado uma cavidade um pouco menor mais para baixo
 
A de Queóps é conhecida por ter três grandes câmeras interiores e uma série de passagens. A mais impressionante, chamada de Grande Galeria, tem 47 metros de comprimento e 8 de altura.

O espaço recém-identificado fica logo acima dessa galeria e tem um tamanho similar.
"Não sabemos se esse 'grande vazio' é horizontal ou inclinado, não sabemos se é uma única estrutura ou várias câmaras sucessivas", explicou Mehdi Tayoubi, do Instituto HIP, entidade de Paris envolvida na pesquisa.
"O que sabemos é que a cavidade está lá e é impressionante. E não era prevista por nenhum tipo de teoria estabelecida até agora.
O novo espaço fica logo acima da maior galeria da pirâmide
Foto: Scanpyramids/Divulgação
 
O time de pesquisa da ScanPyramids está tomando cuidado para não descrever a cavidade como uma "câmara".  Segundo especialistas, o monumento contém compartimentos que foram incorporados pelos construtores para evitar um desmoronamento, aliviando um pouco da tensão gerada pelo peso de diversas câmaras de pedra. Há cinco espaços do tipo acima da Alta Câmara do Rei, por exemplo.
O arqueólogo americano Mark Lehner está em um grupo de cientistas que analisa o trabalho da ScanPyramids. Ele diz que a tecnologia utilizada é confiável, mas que ainda não está convencido de que a descoberta tem grande significância.
"Pode ser um tipo de espaço que os construtores deixaram para proteger o teto estreito da galeria do peso da pirâmide", disse ele ao programa Science in Action (Ciência em Ação), da BBC.
"No momento é uma anomalia. Mas precisamos nos debruçar sobre isso, especialmente em uma época em que não podemos mais abrir caminho à força com explosões, como fez o egiptólogo britânico Howard Vyse nos anos 1800."
Detectores registram a reflexão de partículas muon,
formadas quando raios cósmicos se chocam com a atmosfera
Foto: ScanPyramids/Divulgação
 
Um dos líderes do time, Hany Helal, da Universidade do Cairo, acredita que o espaço vazio é muito grande para ser apenas um alívio estrutural, mas diz que especialistas podem debater melhor o assunto. "O que estamos fazendo é tentar entender a estrutura interna das construções e como essa pirâmide específica foi construída".
"Egiptólogos famosos, arqueólogos e arquitetos têm algumas hipóteses. E que fazemos é fornecer dados."
Boa parte da incerteza vem da imprecisão dos dados obtidos via muografia. Essa técnica não invasiva tem sido desenvolvida ao longo dos últimos 50 anos para analisar o interior de vulcões e geleiras - chegou a ser usada para investigar os reatores nucleares danificados em Fukushima, por exemplo.
Esse tipo de scan usa partículas altamente energizadas que caem do espaço. Quando raios cósmicos super-rápidos colidem com moléculas de ar, eles produzem partículas derivadas, incluindo os chamados "muons".
 Os muons se movem com velocidade próxima à da luz e interagem muito pouco com a matéria. Quando atingem a superfície da Terra, penetram bem fundo nas rochas. Alguns deles, no entanto, são refletidos pelos átomos existentes nos minerais que compõem as pedras. Se detectores de muons forem colocados em áreas de interesse, é possível então obter um registro da densidade e perceber anomalias.
Especialistas debatem o significado da descoberta
Foto: ScanPyramids/Divulgação
 
O time da ScanPyramids usou três tecnologias de muografia diferentes e todas indicam presença do espaço na mesma posição e no mesmo tamanho.
Sébastien Procureur, especialista da Universidade de Paris-Saclay, destaca que a muografia só detecta grandes espaços, e que o time não estava apenas obtendo simples porosidade dentro do monumento.  

"Com muons você mede a densidade integrada", ele explica. "Se há buracos por toda parte, a densidade geral será a mesma, mais ou menos, em todas as direções, porque a reflexão de partículas será média. Mas se você tem excesso de muons, significa que há um espaço maior - o que não acontece em uma estrutura que se assemelhe a um queijo suíço."

A questão que surge agora é como aprofundar as investigações. Jean-Baptiste Mouret, do Inria, um instituto nacional francês para ciência computacional e matemática aplicada, diz que o time teve uma ideia de como fazer a pesquisa, mas primeiro as autoridades egípcias precisam aprová-la.
"A ideia é fazer um furo minúsculo para explorar monumentos como esse. O objetivo é introduzir um robô que consiga passar por um buraco de 3 cm de diâmetro. Estamos trabalhando com pequenas máquinas capazes de voar", disse ele.

A pesquisa da Grande Pirâmide de Gizé por meio da muografia foi publicada na edição desta semana da revista científica Nature.