sexta-feira, 20 de novembro de 2009

MELQUISEDEC O REI DO MUNDO

O reconhecimento da existência do mais santo e mais poderoso dos homens, do reino bem-aventurado, do grande templo da Santa Ciência, é de tamanho conforto para nossos corações de pecadores e nossas vidas corruptas, que escondê-lo seria uma lástima...” (F. Ossendovski)

Jesus Cristo dá testemunho do Rei do Mundo
Melquisedeck, Rei de Salem, sem pai nem mãe,
é aquele que permanece Sacerdote para sempre...”

Esse soberano do mundo, que residiu num castelo onde hoje existe Jerusalém, tem como domínio as grutas e cavernas de todo o planeta Terra, os quais se unem formando gigantescas extensões do Agarthi e sua capital Shamballah.

O explorador Ossendovski fala sobre o poder do Rei do Mundo assim: “Ele está em contato com o pensamento de todos os homens, reis, Czares, Khans, chefes, guerreiros, sumos sacerdotes, cientistas e outros homens poderosos. Ele compreende todos os seus pensamentos e planos; se esses são agradáveis ante Deus, o Rei do Mundo os ajuda invisivelmente e se são desagradáveis à vista de Deus, o Rei os levará à destruição...”

O Mestre Samael Aun weor, Patriarca das Instituições Gnósticas, afirma solenemente em uma de suas obras: “Amigos, chegou o momento de vocês conhecerem ao Gênio da Terra, a esse Melquisedeck extraordinário que governa nosso mundo. Um dia poderão entrar no interior da Terra e então vivenciarão por si mesmos e de forma direta que esta Terra é oca. Ali poderão conhecer também a muitos sobreviventes da Atlântida e da Lemúria, a veneráveis anciães que cultivaram os Mistérios Divinos em seus templos, a veneráveis sacerdotisas que, como as Cleópatras do Nilo, repartiam seus ensinamentos aos povos que as amavam. Quando vocês puderem penetrar no lugar onde Melquisedeck mora, então poderão conhecer a Sabedoria dos Antigos, vivenciarão por si mesmos e de forma direta que em outros tempos resplandeceu a sabedoria hermética sobre a face da Terra...”

O pensamento acadêmico ocidental, extremamente racional e cartesiano, jamais poderia imaginar a idéia de um Império Mundial, em moldes absolutamente espirituais, de uma Sinarquia, com guias, exércitos e governadores que administrem, sábia e dinamicamente, o planeta. Isso, no entanto, foi preconizado pelas augustas e esotéricas fraternidades que trabalharam intensamente nos séculos 18 e 19, com sua famosa Utopia do Império Mundial. Porém, não conseguiram materializar o que já existe em nível esotérico: Esse Império é composto por Seres de altíssimo nível vibratório, moral e espiritual... Seres, Forças, Inteligências etc., hierarquizados de acordo com seu grau de Consciência

Os cabalistas hebreus, com seus profundos conhecimentos ocultistas, afirmam que cada Sistema, Galáxia, Planeta etc., possui Regentes, Gênios Planetários, Devas (ou Anjos), onipotentes e oniscientes dentro de seu trabalho cósmico. Posso citar alguns exemplos tirados das literaturas cabalísticas de alguns e suas influências de Poder:

MELQUISEDECK  CHANGAM   Planeta Terra
ARCANJO MICKAEL    Nosso Sol
ARCANJO REGENTE    Domínio
ANJO RAFAEL   Mercurio
ANJO ZACARIEL  Jupiter
ANJO ORIFIEL    Saturno
ANJO SAMAEL    Marte
ANJO GABRIEL    Lua
ANJO URUEL    Vênus
SÍRIUS    Via Lactea
ALCIONE    Plêiades

Changam-Melquisedeck é o  Administrador Supremo da vida evolutiva e involutiva de nosso planeta Terra, o guardião da Anima Mundi. Mesmo sendo um “Devaraja”, um Arcanjo poderoso, obviamente acima do bem e do mal, esse misterioso Rei do Mundo possui um corpo físico que data de 4 milhões de anos, já que Ele possui em suas mãos o Elixir da Longa Vida, essa famosa Chave do Grande Arcano, como nos ensina Samael Aun Weor. O mesmo Mestre Samael afirma que o rosto do Grande Elder, como Changam também é chamado, exprime grandiosidade, majestade e poder, com seus pômulos salientes, olhos faiscantes e grande estatura...

Esse Ser já foi visto e contatado inúmeras vezes na Ásia, especialmente na Índia e Tibet, mas também em outras paragens, como nos templos sagrados de Angkor-Vat, no Camboja.

Ossendovski, em seu livro Bestas, Homens e Deuses, comenta: “Estando de passagem, no começo de 1921, na Lamaseria de Narabanchi Kure, no distante Oriente, o Houtuktu levou-me até uma sala ricamente adornada e disse: 'Está vendo aquele trono? Pois bem, numa noite de inverno diversos cavaleiros chegaram ao mosteiro e pediram que todos os Gelongs e Getuls, com o Houtuktu e o Campô, se reunissem nesse quarto. Então, um dos estrangeiros subiu ao trono e tirou da cabeça seu barrete. Todos os lamas caíram de joelhos porque tinham reconhecidoo Homem de quem se falava nas bulas sagradas do Dalai-Lama, do Tashi Lama e do Bogdo Khan...É o Ser que é o amo do mundo inteiro e que desvendou todos os segredos da Natureza. Ele rezou brevemente no idioma tibetano, abençoou todos os que se achavam presentes e depois fez revelações a respeito do século 20. Isso ocorreu há 30 anos...

Enquanto estávamos rezando na frente do pequeno altar, a porta se abriu sozinha, as velas e as tochas se acenderam espontaneamente e os defumadores que estavam sem fogo começaram a mandar pelos ares nuvens de incenso. Depois disso, o Rei do Mundo e seus companheiros desapareceram sem deixar qualquer vestígio.’”

Em seguida, Ossendovski relata sua própria experiência, depois de ouvir ceticamente o relato do monge

“O Houtuktu entrou no santuário, ajoelhou-se, cobriu os olhos com as mãos e começou a rezar. Eu estava observando o rosto calmo e sereno da estátua do Buda dourado, onde as lâmpadas acesas deixavam sombras que se mexiam. Depois, olhei para o trono.Foi maravilhoso e difícil de acreditar, mas eu vi um homem forte e musculoso, o rosto bronzeado, com uma expressão severa marcada na boca e nos maxilares. Sua fisionomia era dominada pelo brilho dos olhos. Através de seu corpo transparente, vestido com uma túnica branca, consegui ver as inscrições tibetanas no encosto do trono. Fechei os olhos e os abri novamente. Não havia mais ninguém, porém a almofada de seda sobre o trono parecia mexer-se...”

Nenhum comentário:

Postar um comentário