domingo, 9 de dezembro de 2012

A MISSÃO KEPLER, OSÍRIS E AS PIRÂMIDES DE GIZÉ CONSTELAÇÃO CYGNUS E ÓRION

Collin Andrew fez uma descoberta um tanto surpreendente em 2008. Foi surpreendente tanto para os egiptólogos ortodoxos quanto para a comunidade alternativa.

Há muito tempo egiptólogos e pensadores alternativos acreditam que o posicionamento do Platô de Giza corresponde às três grandes estrelas do Cinturão de Orion [ou, popularmente, as Três Marias]. Documentários com essa afirmativa foram produzidos, livros foram escritos sobre o assunto e até Ph.D.s foram ganhos baseados neste fato. Na verdade não era, de fato, um fato.

O posicionamento das três pirâmides no Platô de Giza realmente se parece com o Cinturão de Orion, mas Collin Andrews descobriu que eles não se encaixam exatamente. Na verdade, quando um mapa celeste de Orion é sobreposto a uma foto aérea das três pirâmides, uma preocupante discrepância fica evidente. Duas das estrelas repousam diretamente sobre o topo de duas das pirâmides, mas a terceira estrela fica de fora. Ela não repousa sobre a pirâmide de forma alguma.

Com a tremenda precisão (inigualada pela maioria das contruções modernas) que essas pirâmides foram contruídas no Platô, pareceu ao Sr. Andrews ser inconcebível que os construtores pudessem ter errado no correta localização da terceira pirâmide. Então, ele se perguntou se havia alguma outra constelação que igualava o posicionamento das pirâmides com precisão. Ele não teve que procurar muito. Ele descobriu que a constelação de Cygnus se igualava perfeitamente com o Platô de Giza.
Repare a diferença entre a sobreposição
das duas constelações e as pirâmides

Na foto acima, as estrelas de Orion são mostradas pelos círculos verdes. As estrelas de Cygnus são mostradas pelos círculos vermelhos. Você pode ver claramente que o padrão de Orion não se encaixa precisamente com as pirâmides, enquanto que o padrão de Cygnus se encaixa.

Além disso, Andrews notou que em cada lugar onde existe uma estrela de Cygnus no esquema, havia algum tipo de grande estrutura. Isto é, exceto pela estrela Deneb. Onde Deneb bate no esquema do Platô de Giza não havia nada. Nem pirâmide, nem templo, nem construção de tipo algum. Então, ele pensou que deveria haver algo grande que estava enterrado.

Em 2010, o Dr. Zahi Hawass, Ministro de Antiguidades do Egito, anunciou que descobriu o túmulo de Osíris. Osíris foi um grande deus do antigo Egito até a época em que o cristianismo começou a tomar o Egito. Ele era o deus do subterrâneo e o deus da ressurreição e nova vida.

Isso sempre foi um ponto a ser debatido entre acadêmicos, os temas sobre mitologia. Alguns assumem que a mitologia era ficção. Outros assumem que há um núcleo de verdade nas mitologias. [N.T. - Realmente, fortes evidências apontam para a realidade, ainda que incríveis, de que alguns mitos representam literalmente a história passada.] Em outras palavras, alguns acadêmicos irão se agarrar ao fato de que, apesar de muita ficção sobre Osíris, provavelmente uma pessoa chamada Osíris realmente existiu. Será?

Hawass descobriu o túmulo de Osíris, encontrando um sarcófago de cerca de 3 metros de comprimento. Interessantemente, há fotos que mostram os trabalhadores levantando o sarcófago de um nível mais baixo onde ele se encontrava até um nível mais alto onde os trabalhadores estavam. Existem fotos que os mostram se preparando para levantar a tampa do sarcófago. Mas, aparentemente, nenhuma foto que mostra o interior do sarcófago depois que sua tampa foi removida foi publicada. Há uma foto que mostra o interior do sarcófago mais tarde, mas não no momento logo após a retirada da tampa. Por quê?

O Dr. Hawass disse depois que o sarcófago estava vazio quando a tampa saiu. Mas será que estava? Isso não é uma tentativa de implicar que Hawass estivesse mentindo, mas é algo muito estranho existirem fotos de todo o processo de manuseio do sarcófago, inclusive das tentativas de retirada da tampa, mas nenhuma foto do que havia dentro depois que a tampa foi retirada.

Isso, é claro, deixa aberta a possibilidade de que a múmia de Osíris (a primeira múmia de que se tem notícia) estava lá dentro. Desde que os antigos que primeiro escreveram sobre Osíris afirmaram que ele teve um nascimento divino e não era deste planeta, a possibilidade de que a múmia de Osíris possa provar ser a de um ser extraterrestre ainda está em aberto. É claro, isso não seria algo para ser alardeado. Então, de acordo com esta teoria, o público não pode ver as fotos de dentro do sarcófago no instante da remoção da tampa, e esta história de sarcófago vazio foi então contada.

Isso seria apenas teorização fantástica se não existissem algumas evidências de suporte. Então, há? Talvez. A evidência é muito circunstancial, mas também muito sugestiva.

Em 7 de março de 2009, a NASA lançou o telescópio espacial Kepler em uma órbita logo atrás da Terra. Ele segue a Terra em sua órbita ao redor do Sol. O custo de sua missão de 3-5 anos é estimado em 600 milhões de dólares. Sua missão é a de procurar por planetas parecidos com a Terra e identificar os que parecem habitáveis.

Já que sua missão é a de procurar por outras Terras, você assumiria a necessidade de olhar por todo o espaço, pois quanto maior a área celeste que você cobre, mais chances de sucesso terá – certo? Bem, isso parece ser a idéia mais acertada – a não ser que você já soubesse onde se encontra uma porção desses planetas. Se você já soubesse de um lugar onde provavelmente teria sucesso de encontrar algum planeta desses, você iria mirar e deixar o telescópio apontado para lá.

Adivinhe só? Isso é exatamente o que os controladores da missão Kepler fizeram. Eles miraram o telescópio, como se fosse um laser, para a constelação de Cygnus! Por quê?

A explicação oficial é a de que ao mirar Cygnus, eles não precisam se preocupar com o Sol obscurecendo o telescópio com sua luz. Mas o Kepler é direcionável e pode ser reposicionado para evitar esse tipo de problema com o Sol. Então, ele realmente poderia ser usado para procurar por todo o espaço por outras Terras. Mas não foi. Ele focou bem em cima de Cygnus, e só em cima de Cygnus.
Constelação de Cygnus

Nos primeiros 6 meses da operação, o Kepler encontrou uma adicional de 1.235 planetas extra-solares. Nós já conhecíamos alguns 500 desses planetas, mas o Kepler acrescentou mais 1.235 à lista. Desse número, 408 estão em sistemas solares como o nosso, com múltiplos planetas. Na verdade, o Kepler localizou 170 desses sistemas solares em Cygnus. Daqueles 408 planetas, Kepler descobriu que uns 50 são habitáveis!

Oficialmente, essas descobertas são chamadas de planetas candidatos. Esse termo é usado pelos negadores para diminuir a importância dessas descobertas. Planetas candidatos significam que são descobertas reais, mas precisam da verificação de outros cientistas. Mas não deixam de ser descobertas reais. Então, o descobrimento de 50 planetas habitáveis aconteceu. Os dados ainda serão revisados por outros cientistas para devida verificação, mas as descobertas aconteceram.

Os antigos Egípcios escreveram sobre seus antecessores e diziam que esses eram canibais, bárbaros, não-civilizados, não-estudados. Eles eram governados por um deus chamado Ra, ná época. Ra construiu poderosas estruturas, mas não fez nada para melhorar esses selvagens. Quando Ra ficou velho, ele deixou a Terra e retornou aos céus. Osíris (cujos pais não eram humanos) ascendeu ao trono. Osíris, o deus de pele verde, era grandemente encomodado pela completa falta de civilização e aprendizado desses humanos, e iniciou o estabelecimento de uma civilização.

Osíris ensinou às pessoas o que comer (e o que não comer), ensinou a elas a agricultura, a escrita, como adorar aos deuses e estabeleceu as leis. Em um tempo relativamente curto, ele estabeleceu a primeira civilização Egípcia e o povo prosperou.

Agora: se Osíris tinha origem entre esses selvagens, alguém deve se perguntar como ele era a única pessoa entre esses selvagens canibais a possuir tais conhecimentos. Mas lembre-se de que os antigos Egípcios que contavam sobre Osíris o colocavam em um grupo diferente dos humanos. Eles o reconheciam como um ser outro, não humano.

É no mínimo interessante que o túmulo de Osíris estava localizado diretamente sob a estrela Deneb (da constelação de Cygnus). É interessante porque é uma grande indicação de que o fato do Platô de Giza e a constelação de Cygnus terem a mesma configuração não é um acidente. Além, a configuração das pirâmides marcam precisamente o lugar onde o túmulo de Osíris estava enterrado.

E se os antigos Egípcios estavam corretos sobre o que escreveram sobre a origem de Osíris? E se ele não fosse daqui, mas dos céus? E se a NASA soubesse já a algum tempo que o Platô de Giza tinha sua configuração igual à Cygnus e não Orion? E se a NASA já algum tempo já soubesse que as histórias sobre Osíris eram reais?

Isso indicaria que a NASA presumiu que já que Osíris não era da Terra, mas viveu na Terra, ele deve ter vindo de um planeta parecido com o nosso. Isso também indicaria que já que houve um Osíris de lá, então outros também poderiam ter suas origens no espaço (sua esposa Isis, Thoth, Set). Mas que lugar é esse? A resposta a essa questão estava marcada no Platô de Giza na forma de um mapa espacial de sua terra natal, Cygnus

Por que a NASA apontou o telescópio Kepler exatamente para Cygnus, planejando deixá-lo apontado para lá nos próximos anos? O que os levaram a decidir isso? A história que contaram sobre evitar interferência solar não faz sentido quando sabe-se que o Kepler pode ser reposicionado a qualquer momento desejado. A missão Kepler visava Cygnus muito antes de ter sido iniciada. Por quê? O Platô de Giza parece nos providenciar uma interessante e possível resposta.

tradução do texto original por Hiperdimensão

hiperdimensao.wordpress.com

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