A malha opera agora na quarta dimensão como uma função da geometria cristalina, abrangendo os cinco Sólidos Platônicos. Trata-se do corpo mental de Gaia, a esfera de pensamento abstrato e conhecimento concreto, o que Platão reconheceu como o mundo das Formas. Aqui as Linhas de Malha Oroboros 15, que na dimensão de Malha precedente envolveram a esfera da Terra numa faixa cinética de luz, são fundidas, formando um único poliedro unificado de 120 triângulos de tamanho igual (ou 10 hexágonos, ou 30 diamantes) com 62 pontos de intersecção. Bethe Hagens e William Becker, que elaboram mapas de Malha, chamam esta dimensão de Malha geométrica de "Estrela da Terra."
Enquanto na Malha Orobórica os 15 Grandes Círculos coletivamente formam e mantêm viva a biosfera, aqui na Malha Cristalina Poliédrica, os cinco elementos (que são diferenciados nas Linhas Oroboros, por exemplo, Touro/terra, Gêmeos/ar, Sagitário/fogo) existem em sua forma abstrata, mais estática e cristalina, como Sólidos Platônicos (por exemplo, fogo/tetraedro, terra/cubo, ar/octaedro, água/icosaedro, éter/dodecaedro). O Cristal da Terra é o agente formativo das Linhas Oroboros cinéticas que representam, de certo modo, os elementos em movimento, manifestando a biosfera. Podemos visualizar o Poliedro como um cristal etérico multifacetado sobreposto sobre a Terra, como um sobretudo, ou como uma caixa de chapéu acolchoada geométrica usada para guardar um chapéu muito delicado e elegante. Aqui os cinco Sólidos Platônicos (como a forma abstrata dos elementos) constituem um cristal etérico unificado, com todas as propriedades geométricas/conscientes/formativas previsíveis do cristal — tais como receptáculo e padronização da Luz.Pode-se analisar melhor como funciona o Poliedro da Terra recapitulando-se as propriedades dos cristais. Os cristais são acertadamente chamados "janelas de Luz," padronizações e portais dimensionais-transmissores do mundo cinético de radiação de Luz até o mundo material das formas aparentemente mais estático — e o contrário. Os cristais têm a capacidade de ampliar e projetar formas-pensamento; facilitar comunicação interdimensional; funcionar como diapasões em freqüências específicas com o fim de ajustar as pessoas e seus meio ambientes às harmonias de luz desejadas; receber e transmitir altas doses de energia; manter campos eletromagnéticos unificados com o fim de propiciar equilíbrio e harmonia; fazer as vezes de baterias cósmicas, armazenando e liberando energia a intervalos programados; funcionar como bibliotecas arquetípicas, guardando mensagens, códigos, histórias, esquemas; atuar como moduladores de luz ou como binóculos e telescópios psíquicos capazes de ver a grandes distâncias de tempo/espaço. (9*) Essas são aplicações documentadas dos cristais do plano material, mas essa enumeração nos ajuda a entender a geometria da consciência e da Luz atuando nesta dimensão de Malha mais abstrata.
Eis um exemplo de como funciona este sistema. No momento em que ocorreram o eclipse lunar e a lua cheia de Libra em 1986, o tetraedro da Terra recebeu uma grande ativação solar. Os cinco Sólidos Platônicos formam o que é, na verdade, um todo indivisível; mas tendo em vista esta ilustração, imaginemos o tetraedro isolado, como uma pirâmide de três lados dentro de uma cesta de basquetebol, mas com os cantos projetando-se como grandes dedos pelos buracos de meias velhas. Do cimo da pirâmide/tetraedro, eleva-se um cone espiralante que se prolonga para longe no espaço, nos campos estelares. No momento da ativação, primeiro o cone, a seguir a pirâmide, tingem-se de um ouro resplandecente. Momentaneamente o tetraedro ficou radiante e exultante em termos vibratórios apresentando poderosa energia solar entre os demais Sólidos componentes de um cristal de quartzo claro. Obviamente, pouco depois a pirâmide energizada pelo fogo passou a difundir suas novas energias por todo o poliedro unificado. O ponto de posicionamento planetário (ápice acima) deste agora dourado tetraedro dentro da Malha Cristalina Poliédrica sobreposto na Terra é o monte Richland-Balsam (ou The Balsam, ou monte Balsam Cone, atualmente com cerca de 1.980 m de altura, e antigamente com cerca de 2.030 metros de altura) no oeste da Carolina do Norte, a 32 quilômetros ao sul de Waynesville, nos arredores do Blue Ridge Parkway (direção "norte").
O Cristal da Terra, então, está ligado para receber som aos demais órgãos cristalinos interiores do sistema do Sol por meio da Malha Estelar. A Malha Estelar é estruturada de forma diferente em relação a várias Malhas da Terra. Quando visualizarmos um sólido rombóide geodésico ou outro sólido rombóide multifacetado, vemos linhas sutis de energia passando de um plano de experiência ou existência a um plano ou faceta semelhante num rombóide em outra dimensão. Trata-se da conexão de Malha Estelar/Terrestre. Liga-se a forças de natureza etérica. A Malha Estelar pode ser visualizada a partir da Terra como uma cortina rendada ou padrão de flocos de neve interligados espalhado por todo o céu noturno.
Enquanto na Malha Orobórica os 15 Grandes Círculos coletivamente formam e mantêm viva a biosfera, aqui na Malha Cristalina Poliédrica, os cinco elementos (que são diferenciados nas Linhas Oroboros, por exemplo, Touro/terra, Gêmeos/ar, Sagitário/fogo) existem em sua forma abstrata, mais estática e cristalina, como Sólidos Platônicos (por exemplo, fogo/tetraedro, terra/cubo, ar/octaedro, água/icosaedro, éter/dodecaedro). O Cristal da Terra é o agente formativo das Linhas Oroboros cinéticas que representam, de certo modo, os elementos em movimento, manifestando a biosfera. Podemos visualizar o Poliedro como um cristal etérico multifacetado sobreposto sobre a Terra, como um sobretudo, ou como uma caixa de chapéu acolchoada geométrica usada para guardar um chapéu muito delicado e elegante. Aqui os cinco Sólidos Platônicos (como a forma abstrata dos elementos) constituem um cristal etérico unificado, com todas as propriedades geométricas/conscientes/formativas previsíveis do cristal — tais como receptáculo e padronização da Luz.Pode-se analisar melhor como funciona o Poliedro da Terra recapitulando-se as propriedades dos cristais. Os cristais são acertadamente chamados "janelas de Luz," padronizações e portais dimensionais-transmissores do mundo cinético de radiação de Luz até o mundo material das formas aparentemente mais estático — e o contrário. Os cristais têm a capacidade de ampliar e projetar formas-pensamento; facilitar comunicação interdimensional; funcionar como diapasões em freqüências específicas com o fim de ajustar as pessoas e seus meio ambientes às harmonias de luz desejadas; receber e transmitir altas doses de energia; manter campos eletromagnéticos unificados com o fim de propiciar equilíbrio e harmonia; fazer as vezes de baterias cósmicas, armazenando e liberando energia a intervalos programados; funcionar como bibliotecas arquetípicas, guardando mensagens, códigos, histórias, esquemas; atuar como moduladores de luz ou como binóculos e telescópios psíquicos capazes de ver a grandes distâncias de tempo/espaço. (9*) Essas são aplicações documentadas dos cristais do plano material, mas essa enumeração nos ajuda a entender a geometria da consciência e da Luz atuando nesta dimensão de Malha mais abstrata.
A vida física na Terra é uma dança oscilatória dos cinco elementos, orquestrada para nós por meio de interfaces de Malha cada vez mais materiais, tocadas para nós pelas interações sinfônicas dos 11 planetas (menos a Terra), as 12 Casas do Zodíaco, e outras famílias estelares influentes (por exemplo, Sírius, Órion, Arcturus, entre outras). A Terra, em sua manifestação corporal mental superior, é um receptor cristalino a flutuar no espaço, deslocando-se pela teia harmônica da Malha estelar, ela própria um vasto cristal-poliedro unificado. Nós nos deslocamos com a Terra, na qualidade de faceta da vida e originados de nosso Rei Sol, nosso Logos Solar, cujo corpo é nosso sistema solar, fonte de nossa Luz, Vida, e de parâmetros de Consciência.
Vivemos, nestas dimensões de Malha interpenetrantes, a vida evolutiva estelar de nosso Sol em harmonia com seus (antigamente) 11 planetas satélites, seus Cavaleiros (agora menos Maldek) e o Zodíaco eclipticamente vizinho. Estamos todos no mesmo comprimento de onda solar mediado pela Malha Cristalina Poliédrica. "Toda evolução estelar se realiza numa valência de Luz que determina seu próprio programa evolutivo," escreve J. J. Hurtak. (10*) Isto representa nossa Rede de Pescar Solar, as condições específicas de Luz, Vida e Consciência que constituem nosso lar no sistema solar.
A Távola Redonda fundamental do Sol, da qual o planeta Terra é um valoroso Cavaleiro, é marcada pela eclíptica projetada que nossa Terra traça nas 12 Casas do Zodíaco (ou o caminho aparente tomado pelo Sol) num ciclo de 12 meses; é também descrita pela própria peregrinação da eclíptica do Sol em ciclos de 2160 anos (seguindo a Precessão dos Equinócios) nestas mesmas constelações. Da mesma maneira que a Terra é visualizada como este receptor cristalino giratório, ligado para receber som aos outros planetas e estrelas, dançando ao som da melodia quintuplicada no contexto das possibilidades evolutivas deste sistema de Sol único e na pista de dança específica do planeta Terra, também o sistema solar local é um Ser unificado e em evolução funcionando dentro de seu próprio paradigma de Luz/Vida/Consciência dentro de um corpo controlador maior.
O Sol e a totalidade do sistema solar, vistos de longe, livres de limitações de tempo e espaciais, são um Cristal de Luz com Malhas interpenetrantes, rodeando cada planeta e os ligando numa teia solar. Trata-se realmente de uma questão de limitações fundamentais. "O homem está acorrentado a seus ciclos geomagnéticos," diz Hurtak, vivendo em "escravidão planetária de seu próprio campo de Luz" ou "paradigma de campo magnético solar," operando segundo "o antigo estado astrofísico de Luz da Terra." Os humanos existem na Terra, acrescenta Doris Lessing, dentro "de sua terrível escravidão, com os grilhões da necessidade que os prenderam...Esta teia era um grilhão, uma necessidade terrível, impondo seu desígnio." Nosso espectro eletromagnético, fornecido pelo Sol e mediado pela Malha Cristalina Poliédrica, é tanto nosso lar familiar como nossa prisão terrível, dependendo de nossa orientação. A gravidade nos mantém enraizados na Terra material e os ventos solares sopram fortes para nos manter presos à superfície da Terra e dentro de Seu campo eletromagnético. Todavia, na entrada do Poliedro, o lugar onde nosso paradigma de Luz evolutivo da Humanidade na Terra é moldado e transmitido, temos a possibilidade de nos elevar com um arremesso de antigravidade.
A Malha da Terra representa a geometria da consciência, as restrições à consciência e à transcendência de quarta dimensão, nossos parâmetros bioquímicos/evolutivos de expressão. A Malha Estelar cristalina, da qual nossa Terra é um componente, é a forma-dinâmica de nosso programa de Evolução Estelar local, ou seja, as restrições à consciência, ou o que sustenta o que Hurtak chama de "bioconsciência dos antigos ciclos planetários," ou o que mantém "a ordenação eletromagnética do código da vida." Nosso sistema de Malha interpenetrante é como um imenso envoltório de holograma de DNA solar que se infiltra, e nos vive de forma inescapável. Trata-se de um domínio eletromagnético em particular, ou espectro de freqüência/vida, que é uma expressão parcial (sob medida para a Terra, da mesma maneira que Vênus e Marte têm suas próprias realidades de Malha) da Malha de Evolução Estelar unificada, ela mesma nada além de um holograma de DNA cósmico de um ser harmônico maior. Então aqui vivemos, como humanos na Terra, respirando esta matriz ressoante, como suas facetas sencientes. Ajusta-se como um diapasão primário sobre nossa noosfera e biosfera de tal forma que sequer um átomo, elétron ou quark acelerado escapa de sua ressonância dominante.
No entanto, essa mesma Malha Cristalina representa as possíveis Portas de Malha que levam para fora deste paradigma imposto pelo Sol. Ela tem a chave da antigravidade; aqui as restrições de Malha estelar podem ser transcendidas, aqui a consciência humana pode ir-se embora do sistema solar, planando longe da Terra numa explosão de Luz, rumo à quarta e quinta dimensões. É a libertação da gravidade, que não passa do peso da mente/corpo/emoções aprisionados pela rede de pesca tempo/espaço linear da malha. A antigravidade, como veremos abaixo, é em essência uma tecnologia de consciência, uma maestria transcendente da Malha. Afinal, nossa Malha estelar é uma entre bilhões dessas Malhas cristalinas de evolução estelar a brilhar no que Hurtak chama de "Mar de Cristal," que é nossa Via Láctea vista por olhos místicos. Os sistemas estelares agora são vistos como Malhas de Luz harmônicas geométricas individuais, interdependentes e inter-ressonantes.
Portanto, a Malha Poliédrica é como um armazém central de distribuição de uma cadeia de supermercados. Aqui são recebidos todos os mantimentos e produtos, que são separados e embalados, depois remetidos primeiro para os distribuidores regionais, a seguir para as unidades individuais. Os Sólidos Platônicos, neste modelo, recebem os impulsos de energia abstratos, ou remessas a granel, das Casas do Zodíaco, outras estrelas e planetas, então os embalam remetendo-os através das três Malhas consecutivas até a Terra física e nossas vidas diárias de consumidores de Malha — tudo segundo o projeto geométrico/elementar inerente. Vivemos, nestas dimensões de Malha interpenetrantes, a vida evolutiva estelar de nosso Sol em harmonia com seus (antigamente) 11 planetas satélites, seus Cavaleiros (agora menos Maldek) e o Zodíaco eclipticamente vizinho. Estamos todos no mesmo comprimento de onda solar mediado pela Malha Cristalina Poliédrica. "Toda evolução estelar se realiza numa valência de Luz que determina seu próprio programa evolutivo," escreve J. J. Hurtak. (10*) Isto representa nossa Rede de Pescar Solar, as condições específicas de Luz, Vida e Consciência que constituem nosso lar no sistema solar.
A Távola Redonda fundamental do Sol, da qual o planeta Terra é um valoroso Cavaleiro, é marcada pela eclíptica projetada que nossa Terra traça nas 12 Casas do Zodíaco (ou o caminho aparente tomado pelo Sol) num ciclo de 12 meses; é também descrita pela própria peregrinação da eclíptica do Sol em ciclos de 2160 anos (seguindo a Precessão dos Equinócios) nestas mesmas constelações. Da mesma maneira que a Terra é visualizada como este receptor cristalino giratório, ligado para receber som aos outros planetas e estrelas, dançando ao som da melodia quintuplicada no contexto das possibilidades evolutivas deste sistema de Sol único e na pista de dança específica do planeta Terra, também o sistema solar local é um Ser unificado e em evolução funcionando dentro de seu próprio paradigma de Luz/Vida/Consciência dentro de um corpo controlador maior.
O Sol e a totalidade do sistema solar, vistos de longe, livres de limitações de tempo e espaciais, são um Cristal de Luz com Malhas interpenetrantes, rodeando cada planeta e os ligando numa teia solar. Trata-se realmente de uma questão de limitações fundamentais. "O homem está acorrentado a seus ciclos geomagnéticos," diz Hurtak, vivendo em "escravidão planetária de seu próprio campo de Luz" ou "paradigma de campo magnético solar," operando segundo "o antigo estado astrofísico de Luz da Terra." Os humanos existem na Terra, acrescenta Doris Lessing, dentro "de sua terrível escravidão, com os grilhões da necessidade que os prenderam...Esta teia era um grilhão, uma necessidade terrível, impondo seu desígnio." Nosso espectro eletromagnético, fornecido pelo Sol e mediado pela Malha Cristalina Poliédrica, é tanto nosso lar familiar como nossa prisão terrível, dependendo de nossa orientação. A gravidade nos mantém enraizados na Terra material e os ventos solares sopram fortes para nos manter presos à superfície da Terra e dentro de Seu campo eletromagnético. Todavia, na entrada do Poliedro, o lugar onde nosso paradigma de Luz evolutivo da Humanidade na Terra é moldado e transmitido, temos a possibilidade de nos elevar com um arremesso de antigravidade.
A Malha da Terra representa a geometria da consciência, as restrições à consciência e à transcendência de quarta dimensão, nossos parâmetros bioquímicos/evolutivos de expressão. A Malha Estelar cristalina, da qual nossa Terra é um componente, é a forma-dinâmica de nosso programa de Evolução Estelar local, ou seja, as restrições à consciência, ou o que sustenta o que Hurtak chama de "bioconsciência dos antigos ciclos planetários," ou o que mantém "a ordenação eletromagnética do código da vida." Nosso sistema de Malha interpenetrante é como um imenso envoltório de holograma de DNA solar que se infiltra, e nos vive de forma inescapável. Trata-se de um domínio eletromagnético em particular, ou espectro de freqüência/vida, que é uma expressão parcial (sob medida para a Terra, da mesma maneira que Vênus e Marte têm suas próprias realidades de Malha) da Malha de Evolução Estelar unificada, ela mesma nada além de um holograma de DNA cósmico de um ser harmônico maior. Então aqui vivemos, como humanos na Terra, respirando esta matriz ressoante, como suas facetas sencientes. Ajusta-se como um diapasão primário sobre nossa noosfera e biosfera de tal forma que sequer um átomo, elétron ou quark acelerado escapa de sua ressonância dominante.
No entanto, essa mesma Malha Cristalina representa as possíveis Portas de Malha que levam para fora deste paradigma imposto pelo Sol. Ela tem a chave da antigravidade; aqui as restrições de Malha estelar podem ser transcendidas, aqui a consciência humana pode ir-se embora do sistema solar, planando longe da Terra numa explosão de Luz, rumo à quarta e quinta dimensões. É a libertação da gravidade, que não passa do peso da mente/corpo/emoções aprisionados pela rede de pesca tempo/espaço linear da malha. A antigravidade, como veremos abaixo, é em essência uma tecnologia de consciência, uma maestria transcendente da Malha. Afinal, nossa Malha estelar é uma entre bilhões dessas Malhas cristalinas de evolução estelar a brilhar no que Hurtak chama de "Mar de Cristal," que é nossa Via Láctea vista por olhos místicos. Os sistemas estelares agora são vistos como Malhas de Luz harmônicas geométricas individuais, interdependentes e inter-ressonantes.
Eis um exemplo de como funciona este sistema. No momento em que ocorreram o eclipse lunar e a lua cheia de Libra em 1986, o tetraedro da Terra recebeu uma grande ativação solar. Os cinco Sólidos Platônicos formam o que é, na verdade, um todo indivisível; mas tendo em vista esta ilustração, imaginemos o tetraedro isolado, como uma pirâmide de três lados dentro de uma cesta de basquetebol, mas com os cantos projetando-se como grandes dedos pelos buracos de meias velhas. Do cimo da pirâmide/tetraedro, eleva-se um cone espiralante que se prolonga para longe no espaço, nos campos estelares. No momento da ativação, primeiro o cone, a seguir a pirâmide, tingem-se de um ouro resplandecente. Momentaneamente o tetraedro ficou radiante e exultante em termos vibratórios apresentando poderosa energia solar entre os demais Sólidos componentes de um cristal de quartzo claro. Obviamente, pouco depois a pirâmide energizada pelo fogo passou a difundir suas novas energias por todo o poliedro unificado. O ponto de posicionamento planetário (ápice acima) deste agora dourado tetraedro dentro da Malha Cristalina Poliédrica sobreposto na Terra é o monte Richland-Balsam (ou The Balsam, ou monte Balsam Cone, atualmente com cerca de 1.980 m de altura, e antigamente com cerca de 2.030 metros de altura) no oeste da Carolina do Norte, a 32 quilômetros ao sul de Waynesville, nos arredores do Blue Ridge Parkway (direção "norte").
O Cristal da Terra, então, está ligado para receber som aos demais órgãos cristalinos interiores do sistema do Sol por meio da Malha Estelar. A Malha Estelar é estruturada de forma diferente em relação a várias Malhas da Terra. Quando visualizarmos um sólido rombóide geodésico ou outro sólido rombóide multifacetado, vemos linhas sutis de energia passando de um plano de experiência ou existência a um plano ou faceta semelhante num rombóide em outra dimensão. Trata-se da conexão de Malha Estelar/Terrestre. Liga-se a forças de natureza etérica. A Malha Estelar pode ser visualizada a partir da Terra como uma cortina rendada ou padrão de flocos de neve interligados espalhado por todo o céu noturno.
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