quinta-feira, 1 de julho de 2010

ENERGIAS ELETRÔNICAS DA PLÊIADES

Quando o Planeta Terra, juntamente com todo o nosso sistema, penetrar nestas radiações, serão excitadas todas as moléculas e todos os átomos de todos os corpos existentes, sofrendo estes uma transformação de magnitude imprevisível.

O mais notável é que a excitação molecular criará um tipo de luz constante, porém, sem calor. Luz atérmica (sem calor) que não produz sombras de tal forma que nem nas cavernas mais profundas existirá obscuridade e, naturalmente, no interior do homem também não haverá obscuridade.

Todos já estamos informados de que as energias do Sol Alcione serão exclusivamente cósmicas, compostas de elétrons devidamente desintegrados, os quais produzirão uma luz constante, de aproximadamente 2 mil anos. Também em Apocalipse (22: 5) diz: "Não haverá noite e não terá necessidade de luz de lâmpada, nem de luz do Sol, porque Deus, o Senhor, nos iluminará".

As profecias do Apocalipse nos apresentam um realismo astronômico e profético de transcendental importância.No livro escrito em alemão, intitulado Der Jungs Ter Jag, de Paul Otto Hesse, aparecem inquietantes afirmações relacionadas com as Plêiades. Segundo Hesse, nosso sistema planetário forma parte do sistema de sóis pertencentes ao sistema das Plêiades e que não apenas seis sóis giram ao redor de Alcione, mas também o nosso Sistema Solar, chamado esotericamente de Ors, sendo o sétimo a gravitar em torno da grande massa chamada Alcione. Toda esta rotação e translação dura cerca de 24 mil anos, divididos em dois semiperíodos de 12 mil anos, dos quais 2 mil são de luz e 10 mil de obscuridade. Segundo afirma Otto Hesse, atualmente estamos vivendo o final dos 10 mil anos obscuros e, conseqüentemente, prontos para entrar nos 2 mil anos de luz.

Afirma-se que Alcione possui ao seu redor um gigantesco anel de radiações em posição transversal do plano das órbitas dos sóis e seus sistemas solares. O alcance do disco energético é de centenas de anos-luz. Logicamente, todos os sistemas solares terão obrigatoriamente de cruzar o anel ou disco de radiações. A velocidade é diferente, portanto demoram tempos diferentes. O nosso Sistema Solar de Ors, devido à sua posição dentro das órbitas de Alcione, demora cerca de 2 mil anos para atravessar o anel alciônico. Segundo Hesse, a poderosa energia radiante do anel de Alcione provoca a decomposição ou o rompimento dos elétrons. Essa fissão eletrônica é desconhecida ainda pela ciência atual.

Quando o Planeta Terra, juntamente com todo o nosso sistema, penetrar nestas radiações, serão excitadas todas as moléculas e todos os átomos de todos os corpos existentes, sofrendo estes uma transformação de magnitude imprevisível. O mais notável é que a excitação molecular criará um tipo de luz constante, porém, sem calor. Luz atérmica (sem calor) que não produz sombras de tal forma que nem nas cavernas mais profundas existirá obscuridade e, naturalmente, no interior do homem também não haverá obscuridade.

Toda matéria em seu inteiro será iluminada ocasionando mudanças em todas as manifestações da vida. Surgirá vegetação antes desconhecida e rica em teor nutritivo e sabor.

Foi-nos dito que este fenômeno ocorre a cada 10 mil anos, com o qual se explica a época glacial, cataclismos causadores de modificações geográficas e da própria vida. Os anéis de Alcione nos trarão grandes benefícios, mas também produzirão grandes calamidades inicialmente.

A extraordinária obra de Hesse recebeu o título em espanhol de El dia más jove, e nele se descreve todo esse fenômeno maravilhoso de Alcione.

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