Conhecido como o “Heródoto dos árabes”, o historiador Abu al-Hasan ‘Ali- al-Mas’u-di descreveu no século 10 a forma como as pirâmides foram construídas. Segundo a lenda, um “papiro mágico” era usado para fazer os blocos de pedra levitar. Não era magia, era tecnologia!
O papiro era colocado abaixo do bloco a ser movido, e a pedra era então golpeada com um cetro de metal como o que as divindades egípcias são comumente representadas portando. Aqui estava o segredo. Isto criava uma ressonância acústica que fazia a pedra levantar e se mover ao longo de outros postes de metal, amplificando a ressonância. O procedimento era repetido toda vez que a ressonância começava a se dispersar. O “papiro mágico” talvez atuasse como um isolante entre a pedra e o solo, facilitando a ressonância.
As pedras levitavam com som. Abra sua mente, porque dizem que este conhecimento oculto foi preservado, sendo aplicado por monges tibetanos em anos recentes, e há mesmo registros filmográficos do fenômeno.
OMMMMMM
Em 1959 o projetista sueco Henry Kjellson publicou um curioso relato em uma revista alemã. Dizia ele que seu amigo, o Dr. Jarl, estudava em Oxford e fez amizade com um jovem estudante tibetano. Algum tempo depois, enquanto o Dr. Jarl estava no Egito em uma viagem para a Sociedade Científica Inglesa, um mensageiro de seu amigo tibetano o chamou urgentemente para ir ao Tibete para cuidar de um Lama.Depois de conseguir uma licença e viajar, de avião e mesmo yaks até um monastério isolado a sudoeste de Lhasa, o Dr. Jarl ficou surpreso ao descobrir que o Lama era seu próprio amigo tibetano de Oxford. Tudo correu bem, e por causa de sua amizade, o Dr. Jarl pôde aprender muitas coisas que outros forasteiros não tinham chance de sequer observar.
Foi assim que ele presenciou com seus próprios olhos algo fantástico, um conhecimento derivado diretamente dos antigos egípcios. Os monges mostraram como erguiam blocos de toneladas ao topo de um desfiladeiro com altura de mais de 250 metros usando… tambores e trompetes. Kjellson relata:
“No meio do local estava uma base de pedra polida com uma pequena cavidade no centro. Ela tinha o diâmetro de um metro e uma profundidade de 15 centímetros. Um bloco de pedra era manobrado para a cavidade. Então, 19 instrumentos musicais eram disposto em um arco com 90 graus a uma distância de 63 metros da base ao centro. Os instrumentos consistiam de 13 tambores e seis trompetes (Ragdons). Oito tambores tinham uma seção de um metro e um comprimento entre um e 1,5 metro. O único tambor pequeno tinha uma seção de 0,2 metros e comprimento de 0,3 metros. Todos os trompetes tinham o mesmo tamanho, 3,12 metros e uma abertura de 0,3 metros.
Os tambores grandes eram feito de folhas de ferro de 3 mm, e tinham um peso de 150 Kg. Todos tinham um lado aberto, enquanto o outro tinha um fundo de metal, que os monges batiam com grandes bastões com couro. [Enquanto batiam nos tambores e tocavam os trompetes], todos os monges estavam cantando e entoando um cântico, lentamente aumentando o tempo deste barulho ensurdecedor.
Pelos primeiros quatro minutos nada aconteceu, mas enquanto a velocidade dos tambores aumentou, a grande pedra começou a se mexer e subitamente ergueu-se no ar com uma velocidade crescente na direção da plataforma em frente do buraco da caverna a 250 metros de altura. Continuamente eles traziam novos blocos, e usando este método, transportaram 5 a 6 blocos por hora em um vôo parabólico de aproximadamente 500 metros de distância. De vez em quando o bloco em vôo se quebrava, e os monges retiravam as pedras quebradas. Uma tarefa inacreditável”.
Inacreditável? Talvez porque, embora o Dr. Jarl tenha filmado todo o evento, a Sociedade Científica Inglesa – para a qual ele estava submetido – tenha confiscado os dois filmes. Nunca foram vistos publicamente. Mas a levitação acústica, em pequena escala ao menos, é uma realidade para a “ciência ortodoxa”.
E não é só. Isto é, os antigos egípcios e monges tibetanos não estão sós. Alguns dizem que diversas outras construções megalíticas antigas pelo mundo, de Stonehenge a Tihuanaco, também manipulavam ondas acústicas, não apenas para levitação, mas para induzir “experiências transcendentais”.
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