NEBULOSA CAPACETE DE THOR
https://youtu.be/cZVt-F_XF_Q
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Deus
não criou o homem à sua imagem e semelhança, conforme diz a Bíblia. Seus filhos
apenas compartilham os atributos do seu nome que estaria gravado em suas
células. É o que sustenta o escritor e pesquisador Gregg Braden ao ligar os
alfabetos bíblicos, hebraico e árabe à química moderna.
Aí,
diz ele, encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave
para os mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre. A pesquisa de
Braden revela que os elementos hidrogênio, nitrogênio, oxigênio e carbono, que
formam o nosso DNA, podem ser substituídos por letras das antigas línguas.
“Com
isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna. Traduzida, ela
mostra que as letras do antigo nome de Deus estão codificadas como informação
genética em cada célula da vida”, sustenta o pesquisador em seu novo livro
A
chave para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar
a descoberta que converte os elementos em letras.“Com base em seus valores
equivalentes, se transforma: nitrogênio na letra hey
(h); oxigênio na letra vav
(v); carbono na letra gimel
(g); nitrogênio na letra hey
(h); hidro
gênio na letra
hebraica yod (y).
Essas
substituições revelam que a antiga forma do nome de Deus, YH, existe como
química do nosso código genético. Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e
os elementos da ciência moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um
significado ainda maior no antigo código que vive em cada célula do nosso
corpo”, sustenta Braden.
O
pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um ato divino: “Preservada
dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a
mensagem é repetida, muitas vezes, para formar os elementos de nossa
existência. Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça, religião
ou crença”.
Descoberta
pode levar à união dos povos Gregg Braden acredita que “a assinatura do antigo
nome de Deus oferece um denominador comum inédito, que nos permite resolver as
diferenças. Essa evidência palpável nos dá também uma razão para acreditar que
a paz é viável e vantajosa. Como cidadão do mundo, somos muito mais do que as
religiões, crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam.
Nos momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da mensagem
que trazemos no corpo. Esse é o poder da mensagem que há dentro das nossas
células”.
O
nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega
o pesquisador. Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade
comum representada pelo patriarca Abraão, mas suas interpretações dos
ensinamentos diferenciaram-se ao longo dos séculos.
“Mesmo
levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos alfabetos
hebraico e árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o
mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo. Com isso, o código leva a mesma
mensagem de esperança para as três religiões que congregam mais da metade da
população do mundo: o Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo”.
Braden
interpreta que a mensagem “Deus eterno dentro do corpo” possa ser traduzida de
várias maneiras. “Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau
de ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa “lá fora”. A mensagem
que trazemos no corpo é sem precedentes como base comum para a resolução de
nossas diferenças”.
Carbono
nos torna diferentes de Deus “Somos o produto de elementos e moléculas que se
combinaram ao acaso para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um
ato intencional de criação? Embora não se elucide a origem do código em nossas
células, o simples fato de sua existência e a pouca probabilidade de essa
mensagem ter-se formado ao acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção
subjacente à nossa origem”, infere Gregg Braden.
O
pesquisador deixa claro que, antes de escrever o seu livro, foi preciso
estabelecer com a maior precisão possível o nome pelo qual a presença sobre o
Monte Sinai se identificou para Moisés. Após 12 anos de pesquisas, ele concluiu
que “há um nome que sobrevive como o nome pessoal de Deus: YHVH, o eterno”.
Segundo
Gregg Braden, “quando substituímos os elementos modernos pelas quatro letras do
antigo nome de Deus, temos um resultado inesperado, à primeira vista. Trocando
h final de YHVH pelo seu equivalente químico, o nitrogênio, o oxigênio e
nitrogênio (HNON), todos eles são gazes sem cor, sem cheiro e invisíveis.
Substituir 100% do nome pessoal de Deus pelos elementos deste mundo cria uma
substância que é uma forma de criação intangível, mas real”.
O
pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é
onipresente e que, no nosso mundo, assume a forma invisível aos olhos. “Então Ele só pode ser conhecido por meio de
suas manifestações. Os primeiros capítulos do Gênesis relatam que é nessa forma
não-física que o Criador estava presente no tempo da criação”.
Gregg
Braden deixa claro que a humanidade compartilha das três primeiras letras
antigas que representam 75% do nome do Criador, “mas a quarta e última letra do
nosso nome químico nos separa de Deus. Enquanto a presença de Deus é a forma
invisível e impalpável dos três gazes, hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, a
última letra do nosso nome é aquilo que nos dá a cor, o gosto, a textura e os
sons do corpo: o carbono. A única letra que nos separa de Deus é também o
elemento que nos torna reais no nosso mundo”.
dynavision.co.jp/gregg_e.html
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