domingo, 29 de dezembro de 2019

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AGLOMERADO DE GALÁXIAS GIGANTE POSSUI 800 TRILHÕES DE SÓIS


Astrônomos descobriram o maior aglomerado de galáxias já visto até hoje, a uma distância de 7 bilhões de anos-luz da Terra. Esse aglomerado, chamado de SPT-CL J0546-5345, suportaria cerca de 800 trilhões de sóis e centenas de galáxias.


Segundo os cientistas, aglomerados de galáxias como este podem ser usados para estudar como a matéria escura e a energia escura influenciaram o crescimento das estruturas cósmicas. Há muito tempo atrás, o universo era menor e mais compacto e a gravidade tinha maior influência.

Assim, era mais fácil para os aglomerados de galáxias crescerem, sobretudo em áreas em que eram mais densos do que os seus arredores. Conforme o universo se expandiu a um ritmo acelerado, devido à energia escura, cresceu mais difuso. A energia escura agora domina a força da gravidade e impede a formação de novos aglomerados de galáxias.

O aglomerado descoberto está entre os aglomerados mais maciços encontrados a esta distância. Localizado no sul da constelação de Pictor (O pintor), a distância de cerca de 7 bilhões de anos-luz significa que os seres humanos podem ver o aglomerado da forma como ele se parecia 7 bilhões de anos atrás, quando o universo tinha metade da idade que tem agora, e o nosso sistema solar ainda não existia.

Mesmo nessa idade, esse aglomerado era tão grande quanto o aglomerado de Coma, nas proximidades. Desde então, ele deve ter crescido cerca de quatro vezes. Se pudéssemos vê-lo como ele se apresenta hoje, seria um dos aglomerados mais massivos do universo.

Segundo os cientistas, esse aglomerado está cheio de galáxias “velhas”, o que significa que nasceu cedo na história do universo, nos primeiros dois bilhões de anos.

O objetivo principal da pesquisa é encontrar uma grande amostra de aglomerados de galáxias maciças a fim de medir a equação de estado da energia escura, o que caracteriza a inflação cósmica e a expansão acelerada do universo.

Outros objetivos incluem compreender a evolução do gás quente dentro dos aglomerados de galáxias, estudar a evolução das galáxias massivas nos aglomerados, e identificar galáxias distantes formadoras de estrelas.

A equipe do estudo espera encontrar muitos outros aglomerados de galáxias gigantes distantes da Terra, assim que a varredura por telescópio for concluída. 

Hupescience
ScienceDaily

ONDA MAIOR DO UNIVERSO ENCONTRADA


Uma equipe internacional de cientistas descobriu uma onda gigante de gás quente no aglomerado de galáxias Perseu.

A onda foi detectada combinando dados do Observatório de Raios-X Chandra, da NASA, com observações de rádio e simulações de computador. Com cerca de 200.000 anos-luz, ela possui em média duas vezes o tamanho da nossa própria Via Láctea.

Os aglomerados de galáxias são as maiores estruturas ligadas à gravidade no universo hoje. Com cerca de 11 milhões de anos-luz e localizado a aproximadamente de 240 milhões de anos-luz de distância, a maior parte da matéria observável de Perseu toma a forma de gás penetrante com dezenas de milhões de graus, tão quente que só brilha em raios-X.


As observações de Chandra revelaram uma variedade de estruturas neste gás, de bolhas vastas sopradas pelo buraco negro supermassivo na galáxia central do conjunto, NGC 1275, a uma característica côncava enigmática conhecida como “baía”.

Os pesquisadores dizem que essa baía, ou “onda”, se formou bilhões de anos atrás, depois de um pequeno aglomerado de galáxias passar por Perseu e fazer com que seu grande suprimento de gás se espalhasse em torno de um enorme volume de espaço.

A forma côncava não poderia ter se formado através de bolhas lançadas pelo buraco negro. Observações de rádio usando o Karl G. Jansky Very Large Array mostraram que a baía não produz nenhuma emissão, o oposto do que os cientistas esperariam de características associadas com a atividade de buracos negros.

Assim, os pesquisadores combinaram um total de 10,4 dias de dados de alta resolução com 5,8 dias de observações a energias entre 700 e 7000 elétrons volts. Para comparação, a luz visível tem energias entre cerca de dois e três elétrons volts. Os cientistas então filtraram os dados de Chandra para destacar as bordas das estruturas e revelar seus detalhes sutis.

Em seguida, eles compararam a imagem de Perseu aprimorada com simulações computacionais de fusões de galáxias desenvolvidas por John ZuHone, astrofísico do Centro Harvard-Smithsonian.

“As fusões de galáxias representam a última fase da formação de estruturas no cosmos”, disse ZuHone. “Simulações hidrodinâmicas de fusão nos aglomerados nos permitem gerar características de gás quente e ajustar parâmetros físicos, como o campo magnético. Então, podemos tentar correspondê-las às características detalhadas das estruturas que observamos em raios-X”.

Uma simulação explica a formação da baía. Nela, o gás em um grande agrupamento similar a Perseu se estabelece em dois componentes, uma região central “fria” com temperaturas em torno de 30 milhões de Celsius, e uma zona circundante onde o gás é três vezes mais quente.

Em seguida, um pequeno aglomerado de galáxias contendo cerca de mil vezes a massa da Via Láctea contorna o aglomerado maior, passando a cerca de 650.000 anos-luz de seu centro.

A interferência cria um distúrbio gravitacional que agita o gás como leite no café, criando uma espiral em expansão de gás frio. Depois de cerca de 2,5 bilhões de anos, quando o gás chega a quase 500.000 anos-luz do centro, vastas ondas se formam em sua periferia, e centenas de milhões de anos são necessários até se dissiparem.


Estas ondas são versões gigantes das ondas Kelvin-Helmholtz, que aparecem onde quer que haja uma diferença de velocidade através da interface de dois fluidos, como o vento soprando sobre a água. Elas podem ser encontradas no oceano, em formações de nuvens na Terra e em outros planetas, e até mesmo no sol.

 “Achamos que a característica de baía que vemos em Perseu é parte de uma onda Kelvin-Helmholtz, talvez a maior já identificada, que se formou da mesma forma que a simulação mostra”, disse o principal autor do estudo, o cientista Stephen Walker do Goddard Space Flight Center, da NASA. “Também identificamos características semelhantes em dois outros aglomerados de galáxias, Centaurus e Abell 1795”.

Os pesquisadores ainda descobriram que o tamanho das ondas corresponde à força do campo magnético do aglomerado. Se for muito fraco, as ondas atingem tamanhos muito maiores do que os observados. Se for muito forte, não se formam.


Hypescience

O UNIVERSO ESTÁ CONECTADO POR ESTRUTURAS GIGANTES


Existem centenas de bilhões de galáxias no universo, com características variadas. As distâncias entre elas são imensas, ainda assim, os cientistas perceberam que algumas delas se movem em padrões estranhos e, com frequências, inexplicáveis. A impressão é de que essas galáxias estão conectadas por uma força invisível.


Galáxias com alguns milhares de anos luz de distância podem afetar gravitacionalmente umas as outras de forma previsível. Mas os cientistas têm percebido padrões entre galáxias com distâncias que transcendem essas interações locais. Elas estão tão separadas que a sincronia não pode ser explicada por seus campos gravitacionais individuais.

Movimento sincronizado
Estudo publicado em outubro indica que centenas de galáxias estavam se movendo em sincronia com galáxias dezenas de milhares de anos luz distantes.

O autor líder do estudo é o astrônomo do Korea Astronomy and Space Science Institute, Joon Hyeop Lee. O autor e seus colegas estudaram 445 galáxias com distância de 400 milhões de anos luz da Terra. Eles perceberam que muitas daquelas que rotacionavam em direção a Terra tinham vizinhas se movendo em direção a Terra, enquanto que aquelas que rotacionavam na direção contrária, tinham galáxias vizinhas se movendo na direção contrária a do nosso planeta.

Embora mais pesquisas sejam necessárias para corroborar as descobertas da equipe, eles sugerem que as galáxias em sincronia possam estar conectadas a mesma estrutura de grande escala. Essa estrutura está em rotação muito lenta no sentido anti-horário.

Embora essa seja uma nova percepção, em 2014, uma equipe observou alinhamentos entre buracos negros supermassivos localizados no núcleo de quasares, separados por bilhões de anos luz de distância.

Os princípios cosmológicos atuais sustentam alinhamento e movimento de estrelas antigas em menor escala. Esses padrões muito maiores em vastas distância intrigam os pesquisadores. Portanto, diversos estudos vêm sendo realizados para observar essas sincronias entre galáxias distantes. Os astrônomos esperam que os telescópios mais avançados possam auxiliar na coleta de dados para encontrar mais respostas a esse respeito.

Liliane Jochelavicius, em 12.11.2019 HTT

NASSIM HARAMEIN UNIVERSO CONECTADO


O Universo Conectado explora novas compreensões científicas que revelam uma imagem maior de interconexão do que imaginamos. 

Este documentário explora como a experiência fundamental de ser humano é também sobre conexão e como esta experiência pode ser alterada por estes avanços na ciência. Será que a viagem através destas idéias tornará possível que você se sinta mais "conectado" em sua própria vida?