Muitos mistérios ainda envolvem a humanidade em seu passado, cercando a
nossa existência bem como o mundo que conhecemos em uma cortina de mistérios, já
falei anteriormente sobre a construção das pirâmides, como tema do passado e
sobre o Echelon como tema moderno, mas agora vamos novamente nos voltar aos
mistérios do passado, mistério este que atende pelo nome de Discos de
Dropa.
Em 1939, um pesquisador chinês de nome Chi Pu Tei, acompanhado de seus
alunos iniciou uma exploração em uma remota cadeia de montanhas do Tibet,
conhecida como Bayan Kara Ula, lá estando localizaram um conjunto de grutas, mas
com
algumas características pouco usuais, estas se dividiam conforme se
avançava em muitas cavernas subterrâneas, que por fim novamente se cruzavam,
contudo quanto mais eles exploravam, percebiam que não se tratavam de simples
cavernas, criadas pela própria natureza, mas de cavernas geradas
artificialmente, um dos fatores que levaram estes pesquisadores esta conclusão
foi o modo de como foi concebida a forma dada a estas cavernas, todas tinham por
parâmetro a forma quadrada e cristalizada, já para aquela época com a tecnologia
existente, era impossível gerar aquele tipo de estrutura artificial, pois para
se gerar os cortes retos e a própria cristalização se fazia necessária a
aplicação de grande quantidade de calor no caso pela composição mineral daquela
região gera em torno de 1.200 graus célsius.
Localização de Bayan Kara Ula
Ainda intrigados com a descoberta os pesquisadores ao adentrarem mais a
fundo no sistema de cavernas descobriram pictogramas
identificados como sol nascente, montanhas, lua, o planeta Terra, as estrelas,
com pontos e linhas se conectando entre si. Em seguida foi encontrada semi
enterrada um disco de 22,7 cm de diâmetro. No início não havia se dado
importância, pois estava no meio da terra e poeira. Então a desenterraram por
completo e limparam.
Os pictogramas representavam coisas que foram rapidamente identificados
como sol nascente, montanhas, lua, o planeta Terra, as estrelas, com pontos e
linhas se conectando entre si. Em seguida foi encontrada semi enterrada um disco
de 22,7 cm de diâmetro. No início não havia se dado importância, pois estava no
meio da terra e poeira. Então a desenterraram por completo e
limparam.
Um dos Discos de Dropa, ao todo são em torno de 716 discos de diversos
tamanhos.
Assim perceberam que realmente alguém muito inteligente teria feito o
disco de pedra. Parece ser uma espécie de registro histórico feito por alguém
que desejava deixar registrado algo histórico. O sulco era muito perfeito para
ter sido feito por um ser de pouca inteligência. A datação posterior do disco de
pedra surpreendeu a todos, pois mostra ser bem mais antigo do que se
imaginava. Tem entre 10.000 e 12.000 anos de antiguidade. Isso surpreende um
pouco e aumenta mais ainda seu mistério, pois torna essas pedras mais antigas do
que as pirâmides do antigo Egito que tantas especulações e teorias mirabolantes
trazem sobre si. Mas essa foi apenas o primeiro dos discos.
Continuando a exploração, outro disco foi encontrado com inscrições de
uma pictografia estranha e nunca antes vista. Esses caracteres são de uma
escrita estranha e de significado ignorado. Os caracteres gravados são quase
microscópicos
e impossíveis terem sido feitos riscando se uma pedra na outra.
Mesmo hoje em dia seria preciso o uso de ferramentas especiais. Os discos tinham
corte perfeito, e isso há quase 12.000 anos atrás.
Com certeza possuíam algum
significado muito importante para aqueles que fizeram. No meio da maioria dos
discos tem um orifício circular. Que tipo de ferramenta permitiu uma
circunferência tão exata? Depois foi encontrado outro disco com outros
caracteres diferentes, também indecifráveis, depois outro, e mais outro. No
final foi contabilizado um total de 716 pratos. Todos eles com inscrições de
estranhos caracteres. A maioria com 30 cm de diâmetro e orifício de no mínimo 20
mm Cada disco tem inscrito sulcos finos em espiral desde o centro ate a
borda.·.
Os discos foram limpos, recolhidos e etiquetados. E juntos com os restos
mortais dos estranhos seres foram encaminhados para Beijing (Pequim) na China.
Ficaram então guardados no Museu de Pequim para posteriores
pesquisas.
Era uma quantidade muito grande de discos de pedra, uma biblioteca.
Precisavam guardar até que pudesse ser traduzido o significado das inscrições
microscópicas.
Durante mais de 20 anos houve várias tentativas frustradas de
decifrarem o que estava escrito nos pratos, mas sem resultado positivo. Mais de
20 anos depois, exatamente em 1962, apareceu um professor Tsum Um Nui que
ficou fascinado com a história e se propôs a gastar o seu tempo tentando
decifrar o significado das gravações feitas na pedra. Com alguns colegas,
constatou que os sulcos em espirais em cada um dos discos não eram riscos a
esmo, mas sim uma espécie de escrita muito bem estruturada, mas desconhecida
para nós. E que antes de tentar decifrar, precisaria transcrever todo o conteúdo
para o papel. Assim começou o árduo trabalho de identificação dos caracteres.
Foi necessário o uso de lupas para observar os caracteres e copia-los para os
blocos de anotações. E assim, os discos, um a um foram analisados à lupa, para a
cópia minuciosa do que estava escrito para papel. Isso facilitaria na
tentativa de tradução.
Como os discos tem quase 12.000 anos de antiguidade, essa escrita seria a
mais antiga já feita dentro do planeta Terra. Mesmo que desconhecida, era um
sistema de escrita totalmente desconhecido da civilização atual. Conforme ia
estudando os discos de pedra, o professor anotava também certas perguntas como:
“como pode um povo primitivo fabricar discos tão exatos na medida?”, “como a
escrita quase microscópica pode ser feitas na pedra?”, “Por que foram feitos?”,
“Para que fizeram tantos discos?” e “Quem eram os seres que fizeram as pedras?”
Depois de tudo copiado para papel, a equipe do professor Tsum Um Nui juntaram
tudo numa espécie de livro para depois tentarem traduzir o significado
da estranha escrita. Foi uma tarefa muito difícil, uma vez que os símbolos
não se parecem com nenhuma forma de escrita conhecida. E muitas das inscrições
estavam apagadas pela erosão, o que tornava mais difícil. E precisava colocar em
ordem as pedras para poder ter certo sentido. Foi um processo demorado e nada
fácil. Por fim, com muita dificuldade, fazendo suposições e imaginando
significados, transformando alguns desenhos em palavras inteiras, ou mesmo
frases completas, uma parte acabou formando uma suposta tradução plausível e
lógica. Assim uma parte pode ser decifrada. Toda a tradução reunida pela equipe
foi então traduzida para a escrita chinesa. Mas apenas uma pequena parte foi
traduzida, a maior parte continua sem significado, na verdade ficou incoerente.
A parte que pode ser traduzida é tão assombrosa que assusta pelo conteúdo. Tão
assustadora que depois de traduzida foi recusada pela Universidade que se
recusava a aceitar seu conteúdo. Recusaram-se a publicar suas pesquisas. A
Universidade de Pequim analisou suas pesquisas, mas estimaram que os critérios
de interpretação carecessem de argumentação cientifica. Frustrado pela recusa de
publicação, Tsum Ui Nui se exilou no Japão até sua morte, pouco
depois.·.
Somente três anos depois, em 1965, foi publicado não na China, mas na
Alemanha pela revista “Das Vegetarische Universum”, escrito pelo filósofo
Vyacheslav Saizev. E também na revista anglo-russa “Sputinik”, sobre a
descoberta dos discos, seu conteúdo e a tradução feita pelo professor Tsum Ui
Nui. Segundo a publicação, os discos e as escritas somente poderiam ser feitos
por meio mecânico e jamais poderiam sido feitos a mão devido a sua grande
precisão. E isso há 10.000 a 12.000 anos atrás. O maior disco tinha 3 metros de
diâmetro e o mais leve tinha 400 gramas.
Após essas publicações, os cientistas chineses mostraram fotos dos discos
Dropa que haviam sido feitos eram similares aos discos Bi, que foram encontrados
aos milhares em várias regiões da China, principalmente na região sudeste. O
governo sempre evitou a divulgação da descoberta de descobertas deste tipo, por
isso pouco se ouvia falar sobre isso. Hoje em dia ao se visitar a China, pode se
ver e fotografar as pedras Dropa e pedras Bi em Museus. A diferença é que os
discos Bi são pequenos, feitos de jade ou nefrita, com um pequeno orifício
redondo ou quadrado no centro, e não tem hierógrafos como os discos Dropa. As
maiorias dos discos Bi são do período Neolítico (século XXX A.C.) e foram
encontrados antes do período da dinastia Shang. Já os discos Bi datado depois da
dinastia Shang tinham inscrições de dragões, peixes e serpentes e usados em
cerimônias rituais. Já os discos Bi encontrados no período Neolítico estavam em
tumbas, enterrados debaixo das cabeças ou pés dos defuntos. Nenhum disco Bi tem
caracteres, nem sulcos em espiral como os discos Dropa.·.
Já os discos Dropa têm propriedades exclusivas com alta concentração de
cobalto e outros materiais que conferem às pedras uma dureza maior do que
normal. Mais uma peculiaridade que os torna tão especiais. Os discos Dropa são
mais resistentes do que granito, indicam uma tecnologia avançada em um tempo tão
remoto. Isso reforça ainda a teoria de que para gravar as pedras eram
necessários maquinário e tecnologia que não existia há 12.000 anos. Mais uma vez
a única explicação seria equipamentos que teria sido trazida na espaçonave dos
Dropa. E mais ainda pelo reduzido tamanho em que foram escritos. A parte
ordenada e decodificada conta a história de uma máquina de viagem intergaláctica (nave espacial) que foi obrigada a
pousar neste planeta, justamente nas montanhas de Baian Kara Ula. Os tripulantes
interplanetários eram os Dropa (Na língua chinesa, no dialeto Mandarim se
pronuncia Djo-Pah). Provenientes de um universo distante e também tendo seu
transporte sido danificado, tiveram que fazer uma aterrisagem forçada. O local
da aterrisagem foi exatamente perto das montanhas, e com a nave estragada, não
podiam mais voltar. Sua máquina voadora estava danificada demais e não podia
mais levantar voo e não encontraram aqui material para concerto. Teriam de
ficar no planeta e tentar sobreviver. Parecia que não podiam se comunicar com o
planeta de origem.·.
Assim os Dropa resolveram se refugiar nas montanhas. Havia machos, fêmeas
e crianças. E viveram nas grutas e fizeram as galerias das cavernas, onde
fizeram as inscrições na parede e fizeram os discos de pedra contando o
ocorrido. Suas
intenções eram pacíficas. Tentaram contato com os habitantes
do planeta, mas não foram compreendidos. Os humanos que os viram os confundiram
com demônios inimigos e armados de lanças os caçaram e mataram a maioria deles.
Pois a
aparência dos Dropa era feia e repugnante. E causava temor aos
humanos. Pois nunca haviam visto seres com aquela aparência e não compreendiam
sua linguagem.
Os confundiam com demônios das antigas crenças religiosas. Os humanos que
os Dropa tentaram contatar eram os nativos da tribo Han, que também habitavam em
cavernas. Mas em cavernas das montanhas vizinhas. Os Han os
consideravam
inimigos que estariam tentando invadir o seu território. Depois
de varias tentativas, finalmente os Han compreenderam através de desenhos feitos
pelos Dropa e enviados para eles sem que vissem. Por fim, após diversas
tentativas de comunicação, os Han conseguiram entender as finalidades pacíficas
dos Dropa. Foram admitidos pelos Han e convidados ao seu território. Assim os
Dropa sobreviventes puderam viver juntamente com os Han até que todos morreram e
foram enterrados nas cavernas onde viveram. Seja qual for à verdade por trás das
pedras Dropa, os estudiosos e pesquisadores continuam fascinados com sua
existência. A alta concentração de cobalto e a alta dureza delas aumentam o
mistério acerca destes objetos. Arqueólogos e Antropólogos continuam tentando
saber mais do seu significado. A sua origem continua
desconhecida.·.
A maioria dos especialistas, não aceita a tradução feita por Tsum Um Nui,
acreditando que ele foi influenciado por um dos diversos mitos que é sempre
contado na China, onde contam que os antigos povos vieram de outras estrelas.
Alguns mitos simplesmente contam que navios vindos das estrelas trazendo
estranhos seres de barba branca e longa (é bom lembrar que os chineses não têm
barba, no máximo tem barbicha e bigode), carecas e de olhos grandes vieram a
terra e ensinaram a escrita, o cultivo do bicho da seda, as técnicas de cultivo,
a utilização do fogo, o uso de ervas
curativas e criação de animais. Depois
voltaram para seus navios e voltaram para as estrelas de onde tinham vindo. Tsum
Um Nui é a tradução para o chinês de um nome em japonês. Outros continuam
afirmando que as pedras dropas são a prova que os extraterrestes possam ter
influenciado o progresso da civilização terráquea. Outros que a Terra era
habitada por seres extraterrestres e sua cultura influenciou os humanos. E que
as pedras Dropa seriam a primeira evidencia da sua presença no
planeta.
Ainda o povo Dropa, teria se mesclado com os estranhos seres, conforme se
pode visualizar na foto abaixo.
W. Saitsew, cientista russo em 1968 conduziu pesquisas nas pedras que
revelaram certas peculiares. Foi ele quem descobriu a alta concentração de
cobalto, e outros materiais. Estranhou que com a dureza do material conseguiram
fazer inscrições sobre a pedra. Outro fato interessante foi ao verificar com
osciloscópio, ficou num ritmo oscilante. A conclusão é que essas pedras são
condutoras de eletricidade.
Os Dropa são citados também como Djopa (a língua encosta no céu da boca
para pronunciar). Também de Drok Pa, ou Dio Pah.