Este dia 25/7 é o último Dia-fora-de-tempo antes da chegada do 21/12/2012, quando tem início uma nova Era racial, chamado pelos maias e nahuas de Sexto Sol (ou Sexta Era solar), o mesmo que a Sexta raça-raiz dos teósofos.
Este período de menos de seis meses que resta, é a última oportunidade para se fazer uma avaliação consistente desta transição.
Antes de mais nada, cabe refletir sobre a natureza desta Era que termina, cujo final materialista traduz apenas a sua Kali Yuga. Devemos começar o seu resgate cármico –como forma de embasar as energias futuras- pela reavaliação dos seus valores mais nobres e pelo entendimento da função que a raça árya teve na economia espiritual do mundo.
A terceira raça-raiz teve a missão espiritual de afirmar os dons da mente, aprimorando a meditação e o controle mental. Num campo inferior, tocou desenvolver a Ciência, e nas altas esferas da Hierarquia, coube aos mestres preparar o conceito de civilização e do Estado como quintessência da cultura, literalmente falando, além de trazer a consumação da Grande Arte, a Alquimia espiritual, pela qual se reúne e supera os Elementos naturais –tudo para preparar as glórias futuras do mundo.
Como ensina o Bhagavad Gita, a aristocracia natural desta raça fez do idealismo um valor social. O sentido de dever e o auto-conhecimento, são algumas das pérolas a serem polidas na ante-sala dos tempos novos. O resgate destes valores, é sabidamente uma tarefa especial das sub-raças setenárias e terminais, como é o caso da América do Sul (neste ciclo áryo), donde o ecumenismo ali existente.
Depois, é somente abrir os braços para o Futuro, para os caminhos da consumação da evolução humana que as novas energias trazem, outorgando a abertura de um novo centro espiritual, o coração, pelo qual será possível alcançar uma iluminação real e comungar com a alma-gêmea. Os mestres fomentarão, por sua vez, a unificação planetária e buscarão a liberação cósmica.
Assim, neste Dia-fora-do-tempo que anuncia o Tzolkin de transição, que possamos refletir na depuração e na reiluminação da raça que termina, e preparar-nos então para as glórias futuras do mundo.
Luís Salvi (Ikix Kukulkan)
http://revistaorion.blogspot.com.br/
Este período de menos de seis meses que resta, é a última oportunidade para se fazer uma avaliação consistente desta transição.
Antes de mais nada, cabe refletir sobre a natureza desta Era que termina, cujo final materialista traduz apenas a sua Kali Yuga. Devemos começar o seu resgate cármico –como forma de embasar as energias futuras- pela reavaliação dos seus valores mais nobres e pelo entendimento da função que a raça árya teve na economia espiritual do mundo.
A terceira raça-raiz teve a missão espiritual de afirmar os dons da mente, aprimorando a meditação e o controle mental. Num campo inferior, tocou desenvolver a Ciência, e nas altas esferas da Hierarquia, coube aos mestres preparar o conceito de civilização e do Estado como quintessência da cultura, literalmente falando, além de trazer a consumação da Grande Arte, a Alquimia espiritual, pela qual se reúne e supera os Elementos naturais –tudo para preparar as glórias futuras do mundo.
Como ensina o Bhagavad Gita, a aristocracia natural desta raça fez do idealismo um valor social. O sentido de dever e o auto-conhecimento, são algumas das pérolas a serem polidas na ante-sala dos tempos novos. O resgate destes valores, é sabidamente uma tarefa especial das sub-raças setenárias e terminais, como é o caso da América do Sul (neste ciclo áryo), donde o ecumenismo ali existente.
Depois, é somente abrir os braços para o Futuro, para os caminhos da consumação da evolução humana que as novas energias trazem, outorgando a abertura de um novo centro espiritual, o coração, pelo qual será possível alcançar uma iluminação real e comungar com a alma-gêmea. Os mestres fomentarão, por sua vez, a unificação planetária e buscarão a liberação cósmica.
Assim, neste Dia-fora-do-tempo que anuncia o Tzolkin de transição, que possamos refletir na depuração e na reiluminação da raça que termina, e preparar-nos então para as glórias futuras do mundo.
Luís Salvi (Ikix Kukulkan)
http://revistaorion.blogspot.com.br/
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