quinta-feira, 7 de novembro de 2019

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MATRIZ DA CONSTRUÇÃO DAS PIRÂMIDES DO EGITO

LEONARDO DA VINCI ! CÓDIGO DA PIRÂMIDE DE GIZÉ

GEOMETRIA SAGRADA VECTOR EQUILIBRIUM & VECTOR MATRIZ

MERKABA GEOMETRIA SAGRADA

GEOMETRIA SAGRADA SÓLIDOS PLATÔNICOS

GEOMETRIA FRACTAIS DA NATUREZA 25 EXEMPLOS BELÍSSIMOS

Fractais podem parecer perfeitos demais para ser verdade, mas eles ocorrem na natureza o tempo todo. São exemplos da matemática, da física e da seleção natural no mundo em que vivemos.

·         Fractais: afinal, o que são?

Como disse Galileu Galilei em seu livro “O Ensaiador”, “O universo está escrito na linguagem da matemática, e seus personagens são triângulos, círculos e outras figuras geométricas”.


Apesar de termos nos esforçado há anos para entender essa geometria perfeita, a simetria do universo e os padrões naturais ainda nos intrigam e fascinam. Veja alguns belos exemplos: [BoredPanda]
01. Aloe polyphylla
02. Romanesco
03. Templo Buda (planta híbrida da Crassula pyramidalis com a Crassula perfoliata)
04. Dália
05. Vitória-régia
06. Flores que lembram veludo


07. Repolho fractal


08. Girassol
09. Pinheiro-orvalhado
10. Hoya aldrichii
11. Cacto
12. Aloe polyphylla
13. Camélia
14. Viola sacculus
15. Argyroxiphium sandwicense
16. Ludwigia sedioides
17. Planta suculenta
18. Planta do gênero Lobelia
19. Pelecyphora aselliformis
20. Folhas simétricas
21. Repolho roxo fractal
22. Pinha
23. Agave tequilana
24. Bela flor simétrica
25. Araucaria arucana 

Hypesience

BABILÔNIOS DESCOBRIRAM GEOMETRIA ASTRONÔMICA 1.400 ANOS ANTES QUE OS EUROPEUS

O estudo das placas de argila revelou que os astrônomos babilônios fizeram marcas com sofisticadas contas geométricas que calculavam a posição de Júpiter (Trustees of the British Museum/Mathieu Ossendrijver/Reuters)

Os babilônios podem ter descoberto a geometria astronômica 1.400 anos antes dos Europeus. É o que revelou um estudo, realizado por Mathieu Ossendrijver, professor da Humboldt University, em Berlim. A pesquisa, publicada na última edição da Science, analisou placas de argila de babilônios, possivelmente escritas entre 350 e 50 d.C. e concluiu que astrônomos babilônios fizeram escritos com sofisticadas contas geométricas para calcular a posição de Júpiter em relação ao fundo estrelado no céu.

A ideia de calcular o deslocamento de qualquer corpo utilizando o tempo e a velocidade é comumente associada às descobertas matemáticas na Europa do século XIV. No entanto, Ossendrijver revelou em seu estudo recente que, mais de mil anos antes, os astrônomos babilônios já tinham desenvolvido a mesma técnica.

O professor explica em seu estudo que este é um tipo de cálculo geométrico nunca visto nem mesmo entre povos antigos. Os gregos, por exemplo, utilizavam geometria para calcular espaços físicos, mas, em sua nova descoberta, os babilônios foram capazes de traçar a posição de Júpiter ao calcular matemática abstrata, utilizando o tempo e a velocidade como variáveis.

Placas – Praticamente indecifráveis, as 450 placas analisadas estão no Museu Britânico de Londres. No começo dos estudos o professor ainda tinha dificuldades para compreender a complexidade dos cálculos expostos na argila; ele sabia apenas que os escritos tratavam de geometria. Em 2014, ao receber de um arqueólogo aposentado uma foto de outra placa, ele conseguiu “fechar o quebra-cabeças”. A placa, apelidada de Text A, continha uma espécie de abreviatura dos longos cálculos vistos por ele nas outras placas e, a partir daí, começou a identificar os escritos “misteriosos”. Os números da placa batiam com os que foram vistos nos cálculos de trapézios.

O cálculo – Os babilônios calcularam o movimento de Júpiter ao realizarem uma associação entre o momento em que o planeta aparecia no céu e sua posição 60 dias depois, com o cálculo de trapézios que já era conhecido por eles. Ao adaptarem as posições do planeta entre os 60 dias aos trapézios, e dividirem este trapézio ao meio (em dois trapézios menores de igual área), eles conseguiriam descobrir o tempo que Júpiter viajaria a metade da distância observada, utilizando como variáveis do cálculo a velocidade e o tempo.

“Na Babilônia, entre 350 e 50 d.C, alguém surgiu com a ideia de desenhar gráficos utilizando velocidade e tempo como variáveis matemáticas. Ao calcular a área deste gráfico, eles realizaram um tipo de conta nunca vista até pelo menos 1350”, disse o professor.

veja.abril.com.br/.../babilonios-descobriram-geometria-astronomica-1-400-anos-antes...

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

UNIDADE DA GEOMETRIA

SIGNIFICADO DA PALAVRA BRASIL EM HEBRAICO


A palavra Brasil tem sua origem na palavra hebraica Barzêl, que significa "ferro".

Uma das qualidades do pau-brasil é a sua resistência e durabilidade, fator que reforça de forma lógica, o nome judaico do Brasil e a presença dos judeus neste país, antes da chegada dos portugueses.


Os historiadores brasileiros dizem que a origem do nome Brasil provem da coloração avermelhada do Pau-Brasil, que lembra um braseiro, ou brasa. 


Porem vale ressaltar que a mesma coloração avermelhada também é vista no ferro aquecido pelo fogo.


SINAL INFRA VERMELHO É DESCOBERTO EM TORNO DE UMA ESTRELA DE NÊUTRONS


Estrelas de nêutrons, que contêm mais massa do que o sol, mas um raio de apenas alguns quilômetros, são objeto de intensa observação astronômica.
Agora, cientistas notaram um desses objetos ultradensos emitindo radiação infravermelha mais brilhante do que esperavam, em uma área muito ampla – maior do que o nosso sistema solar.
O que poderia gerar esse estranho sinal? Existem algumas hipóteses para explicá-lo. Qualquer uma delas, se verificada, seria uma descoberta importante.

Estrela de nêutrons e infravermelho
Quando uma estrela atinge o fim de sua vida, normalmente sofre uma explosão de supernova. Depois do colapso, se tiver massa suficiente, forma um buraco negro. Se não tiver, forma uma estrela de nêutrons.
Como o nome sugere, tal estrela é composta principalmente de nêutrons compactos. Se for altamente magnetizada e girar com rapidez suficiente para emitir ondas eletromagnéticas, é chamada de pulsar.

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Normalmente, estrelas de nêutrons emitem ondas de rádio ou ondas de alta energia, como raios-X.
No entanto, um grupo internacional de pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA), Universidade do Arizona (EUA) e Universidade Sabanci (Turquia) observou algo interessante nos dados do Telescópio Espacial Hubble, da NASA: um longo sinal de luz infravermelha emitido perto de uma estrela de nêutrons.

Esse sinal, a cerca de 800 anos-luz de distância, era “estendido”, o que significa que estava espalhado por um grande espaço, ao contrário de sinais “pontuais” típicos de estrelas de nêutrons que emitem raios-X.

Especificamente, o sinal se estendia por 200 unidades astronômicas (UA) no espaço, ou 2,5 vezes a órbita de Plutão ao redor do sol.

Sinais estendidos semelhantes já foram observados antes, mas nunca no infravermelho. Com base nesses dados anteriores, a quantidade de radiação infravermelha é muito maior do que a estrela de nêutrons deveria estar emitindo.

Assim, toda a emissão que os pesquisadores observaram provavelmente não vem só da estrela; há algo mais junto com ela. “A emissão está claramente acima do que a própria estrela de nêutrons emite – ela não vem apenas da estrela de nêutrons”, disse a principal autora do estudo, Bettina Posselt, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia.

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A estrela de nêutrons em questão, RX J0806.4-4123, é um dos pulsares de raios-X conhecidos coletivamente como os “Sete Magníficos”.

Esses pulsares giram muito mais lentamente do que estrelas de nêutrons típicas (uma rotação de RX J0806.4-4123 leva 11 segundos, enquanto pulsares “regulares” giram em uma fração de segundo) e são muito mais quentes do que deveriam, baseado em quando se formaram.

Em seu estudo, os pesquisadores propuseram duas possibilidades para o que poderia ter se aproximado de RX J0806.4-4123 e emitido os sinais misteriosos: um disco de poeira ou uma nebulosa de vento de pulsar. Ambas as possibilidades representariam algo inédito para a astronomia.

Um disco de poeira, que poderia se estender por 28 bilhões de quilômetros ao redor do pulsar, poderia ter se formado a partir dos remanescentes de uma estrela após uma explosão de supernova. Discos como esse já foram teorizados, mas nunca encontrados.

A parte interna de tal disco provavelmente teria energia suficiente para produzir luz infravermelha. Isso também poderia explicar por que RX J0806.4-4123 é tão quente e gira tão devagar.

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A segunda explicação é que talvez o sinal infravermelho esteja vindo de uma nebulosa de vento de pulsar próxima. Um vento de pulsar pode se formar quando elétrons de uma estrela de nêutrons são acelerados em um campo elétrico produzido pela rápida rotação e forte campo magnético da estrela.


Conforme ela se move através do espaço, tipicamente mais rápido que a velocidade do som, colide com o meio interestelar – aqueles minúsculos pedaços de gás e poeira que residem entre os grandes objetos celestes. A interação entre o meio interestelar e o vento do pulsar pode produzir o que é chamado de nebulosa de vento de pulsar, objeto capaz de emitir radiação infravermelha.

No entanto, essas nebulosas são tipicamente vistas emitindo raios-X, então uma nebulosa de vento de pulsar que irradia apenas infravermelho seria definitivamente uma descoberta interessante.

A observação poderia ter outras explicações? Talvez. Por exemplo, a radiação infravermelha pode vir de trás do pulsar. Contudo, a análise da equipe revelou que tal coincidência seria muito improvável. Também excluiu a possibilidade de ser uma interação entre a luz e a poeira entre as estrelas.

Em breve saberemos com certeza, entretanto. Se a emissão estiver associada à estrela de nêutrons, ela terá o mesmo movimento que a estrela no céu.

Os cientistas agora devem observar o pulsar em outros comprimentos de onda de luz. Porém, para mais detalhes, terão que aguardar pelo desejado e atrasado Telescópio Espacial James Webb. Sua incrível precisão deve ser capaz de visualizar a forma de qualquer coisa que os cientistas estejam observando, e concluir se é um disco ou uma nebulosa.

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Um artigo sobre os achados foi publicado na revista científica The Astrophysical Journal. 

RAJADAS RÁPIDAS DE RÁDIO: ASTRÔNOMOS DETECTAM 8 NOVOS SINAIS QUE SE REPETEM NO ESPAÇO


Um novo estudo da Universidade McGill (Canadá) descobriu nada menos do que oito sinais de rádio conhecidos como “rajadas de rádio rápidas” (do inglês “fast radio bursts” ou FRBs) que se repetem no espaço profundo.

Estes sinais representam um grande mistério científico já faz muito tempo. Dezenas deles foram descobertos por todo o universo, mas até agora só conhecíamos dois que se repetiam.


Com os novos oito, temos dez FRBs que se repetem no espaço profundo, o que pode deixar os pesquisadores mais perto de descobrir sua origem e causa.

FRBs
As rajadas de rádio são detectadas como “aumentos repentinos” nos dados que duram apenas alguns milissegundos. Nesse curto período, no entanto, podem liberar mais energia que 500 milhões de sóis.

No começo de 2019, os cientistas descobriram dois FRBs que se repetiam: o FRB 121102 e o FRB 180814.


Agora, usando o “Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment”, o telescópio CHIME, do Canadá, a equipe descobriu mais oito que podem estudar e comparar semelhanças e diferenças.

“Definitivamente há uma diferença entre as fontes, sendo algumas mais prolíficas do que outras. Nós já sabíamos pelo FRB 121102 que as rajadas podiam ser muito agrupadas: às vezes a fonte não explode por horas e horas e então de repente você recebe múltiplas rajadas em um curto período de tempo. Nós observamos a mesma coisa no FRB 180916.J0158 + 65, para o qual relatamos dez explosões neste estudo”, explicou o físico Ziggy Pleunis, da Universidade McGill, ao portal ScienceAlert.

Então, uma das oito rajadas se repetiu dez vezes. Outras seis se repetiram apenas uma vez, e a última se repetiu três vezes no total. A maior pausa entre as repetições foi de cerca de 20 horas.

Os cientistas ainda não sabem o que isso significa, mas uma teoria, criada pelo astrofísico Vikram Ravi, do Centro Harvard-Smithsonian (EUA), é de que todo FRB é um repetidor, só que com periodicidades distintas. Alguns podem ficar muito tempo inativos (como um vulcão dormente), e é por isso que não foram detectados como repetidores.


Essa é uma hipótese interessante, mas talvez não esteja correta, pois houve semelhanças entre os repetidores não vistas nos FRBs observados apenas uma vez: eles parecem durar um pouquinho mais.

E depois tem a questão da frequência. Os dois primeiros repetidores descobertos – FRB 121102 e FRB 180814 – mostraram uma tendência de queda na frequência, com cada rajada sendo sucessivamente mais baixa. A maioria dos oito novos repetidores também demonstrou tal frequência “descendente”.

Dispersão e localização
Usando os dados do CHIME, a comunidade científica agora pode analisar as informações para tentar encontrar pistas sobre o que está produzindo os sinais.

Por exemplo, a equipe de Vikram Ravi conseguiu localizar as galáxias de onde vieram os novos FRBs com base na direção dos sinais, embora não possam ainda definir sua origem exata.

Um dos sinais mais interessantes é o FRB 180916, porque ele tem a menor taxa de “dispersão” vista, o que pode significar que veio de alguma galáxia próxima.

“Mesmo com os maiores telescópios, se estiver mais perto de você, você sempre terá uma visão melhor do que se for algo mais distante”, afirma o astrônomo Keith Bannister, da agência nacional de ciência CSIRO, que não esteve envolvido na pesquisa, ao ScienceAlert. “Então essa medida específica de baixa dispersão é superempolgante, porque há uma boa chance de que esteja por perto. E isso significa que será mais fácil de observar, uma vez que realmente sabemos exatamente onde está no céu”.

As informações de dispersão e frequência são boas pistas, mas ainda não suficientes para detectarmos a origem e causa dos FRBs.

A polarização é mais uma informação a ser considerada nesse estudo: se o sinal é torcido, significa que veio de um ambiente extremamente magnético, por exemplo, próximo de um buraco negro ou estrela de nêutrons. Esse era o caso do FRB 121102, mas não do FRB 180916.

Ou seja, FRBs que se repetem não vêm sempre do mesmo ambiente, e podem existir diferentes classes de objetos produzindo tais sinais.

“Acho (e espero!) que este estudo faça com que outros astrônomos apontem seus telescópios para essas fontes recém-descobertas. Há muita informação aqui para construtores de modelos trabalharem. Acho que isso os ajudará a descobrir o que produz FRBs repetidos. Além disso, nossas descobertas podem influenciar a estratégia de busca de outras equipes que tentam descobrir FRBs que se repetem”, concluiu Pleunis.

Um artigo sobre o estudo foi aceito para publicação na revista científica The Astrophysical Journal e pode ser lido (em inglês)