Ordem dos Templários! Por que não rezo o Pai Nosso
Teus, ó Senhor são a grandeza, o poder, a glória, a majestade e o esplendor, pois tudo o que há nos céus e na terra é teu. Teu, ó Senhor é o reino, Tu estás acima de tudo. 1 Crônicas 29:11
terça-feira, 2 de janeiro de 2018
TEORIA DO TEMPO INDICA QUE O PRESENTE E O FUTURO EXISTEM SIMULTANEAMENTE
Nova teoria controversa, tudo ao nosso redor está
intricadamente planejado, e o destino de cada um já foi decidido. A nova teoria
sugere que o tempo não passa e tudo é sempre presente. Na verdade, o tempo não é
linear como pensamos, e tudo
ao nosso redor é sempre presente.
O pesquisador indica que o tempo deveria ser considerado com uma dimensão
de espaço-tempo, como afirma a teoria da relatividade – assim ele não passa por
nós, porque o espaço-tempo também não. Ao invés disso, o tempo é parte de um
grande tecido uniforme do Universo, e não algo que se move dentro dele. De
acordo com um cientista, tudo que aconteceu, e tudo que irá acontecer, está de
fato ocorrendo no mesmo momento, pois o tempo está posicionado no espaço.
A nova teoria proposta pelo Dr. Bradford Skow, um professor de filosofia
associado do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), indica que se
fôssemos olhar para baixo no Universo, realmente observaríamos o tempo e eventos
se espalhando em todas as direções.
Assim, o que isto realmente significa? Bem, isto sugere que o tempo tal
como o conhecemos é incorreto; em outras palavras, ele não é linear como
pensamos. De fato, tudo ao nosso redor é sempre presente.
A nova teoria está detalhada no livro do Dr. Skow, “Objective Beginning”,
onde ele escreve: quando você pergunta às pessoas, ‘diga-me sobre a passagem do tempo’, eles
geralmente fazem uma metáfora. Eles dizem que o tempo flui como um rio, ou que
nos movemos através do tempo como um navio navega no mar.
Eu não acreditaria nisso, a não ser que eu visse um bom argumento quanto a
esse respeito.
No livro “Objective Beginning” Skow almeja convencer os leitores que as
coisas não poderiam ser diferentes. E para fazer isso, ele despende muito de seu
livro considerando as ideias que competem sobre o tempo – aquelas que presumem
que o tempo passa ou move por nós de alguma forma. Ele diz: eu estava interessado em ver que tipo de visão do Universo você teria se
tomasse estas metáforas sobre a passagem do tempo de forma muito, muito
séria.
O Dr. Skow acredita no assim chamado ‘Universo bloco’ – uma teoria a qual
declara que o passado, presente e futuro existem simultaneamente. Em outras
palavras, isto significa que uma vez que um evento ocorreu, ele continua
existindo em algum lugar do espaço-tempo.
A nova e controversa teoria é apoiada pela teoria da relatividade de Albert
Einstein, a qual indica que o espaço e o tempo são de fato partes de uma
estrutura quadridimensional intricada, onde tudo que ocorreu tem suas próprias
coordenadas no espaço-tempo.
O Dr. Skow ainda detalha a teoria do Universo bloco diz que você está espalhado no tempo; algo como
a forma com que você está espalhado no espaço. Não estamos localizados num tempo
único.
Ele concorda que embora as coisas mudem e vemos o tempo como se ele
estivesse passando, estamos numa ‘condição dispersa’ e que diferentes partes do
tempo podem ser pontilhadas ao redor de um Universo infinito.
otimundo.com/
EFEITO OBSERVADOR FAZ ENERGIA FLUIR CONTRA A CORRENTE
É um fenômeno bem conhecido da física quântica, em que a mera observação pode alterar o esta do de uma partícula ou o resultado de uma medição.
Se já parecia um tanto estranho, agora esse efeito mostrou-se ainda mais poderoso do que se imaginava.
Olhe e inverta a corrente
Basta que o observador olhe para um fluxo de energia - um fluxo de partículas, como elétrons ou íons, por exemplo - para que essas partículas invertam sua direção, literalmente correndo "contra a corrente".
Robert Biele e seus colegas da Universidade do País Basco apressam-se em dizer que o fenômeno que eles acabam de demonstrar não contraria nenhuma lei conhecida da física.
"Isto não constitui uma violação de qualquer teorema fundamental da física, nem a energia é criada a partir do nada. O que acontece é que o fato de olhar, de inserir um observador no sistema, age como um obstáculo, como se você fechasse um cano em uma tubulação através da qual a água está fluindo. Obviamente, se a carga começar a se acumular, ela acaba indo na direção oposta. Em outras palavras, o observador induz o estado do sistema para um estado que transmite a corrente ou a energia em direções opostas," resumiu o professor Angel Rubio, coordenador da equipe.
Olhe e inverta a corrente
Nos objetos macroscópicos - como em uma corrente de água - o fato de que alguém observa a corrente não afeta o fluxo da água e, de acordo com as leis da termodinâmica clássica, esse fluxo ocorre da parte superior para a parte inferior do sistema.
O mesmo acontece com os fluxos de temperatura, onde a energia passa do corpo mais quente para o mais frio, ou em sistemas elétricos, onde uma carga flui em direção a outra de sinal oposto.
No entanto, nos chamados dispositivos quânticos - formados por partículas em escala atômica, onde o que impera são as leis da mecânica quântica - "o processo de observação, o assistir, altera o estado do sistema, e isso torna mais provável que a corrente seja posta para fluir em uma direção ou em outra," explicou Rubio, que acrescenta a ressalva de que seus cálculos mostram que existem áreas específicas no dispositivo em que o olhar do observador não é capaz de alterar a direção da corrente.
No dispositivo projetado, o conjunto de átomos à
esquerda, mais quente, flui igualmente pelas duas vias centrais rumo ao lado
direito, mais frio. Mas basta inserir o observador em uma via para que o fluxo
que passa por ela seja revertido, indo do mais frio para o mais quente. [Imagem:
Robert Biele et al. - 10.1038/s41535-017-0043-6]
Da teoria para a
prática
As mudanças na direção da corrente
podem ser feitas de forma controlada: dependendo de onde o observador é inserido
- para onde ele olha -, o fluxo pode ser alterado de uma forma
previsível.
Controlar o calor ou a corrente elétrica dessa maneira pode abrir as portas para várias estratégias para projetar componentes de transporte quântico de informações com controle de direcionalidade. Isso seria muito útil no campo da spintrônica, da fonônica (a eletrônica do calor), dos sensores, da geração termoelétrica de estado sólido e vários outros.
Mas essas aplicações práticas ainda estão muito distantes no futuro porque é difícil projetar um "olho observador" consistente em um sistema quântico: "Trabalhamos a partir de uma perspectiva teórica na qual propusemos um modelo simples, no qual a teoria pode ser facilmente verificada porque toda a energia e os fluxos de entropia são preservados. Realizar esse processo experimentalmente seria outra questão.
Embora o tipo de dispositivo que precisaria ser projetado exista, e fabricá-lo seria viável, hoje ainda não há possibilidade de fazer isso de maneira controlada," alertou Rubio.
Em vista dessa dificuldade, o grupo está explorando ideias similares que possam ser levadas mais facilmente para o campo prático, "outros mecanismos como uma alternativa aos observadores quânticos, que permitiriam obter efeitos semelhantes e que seriam mais realistas quando se trata de implementá-los experimentalmente," finalizou o pesquisador.
Bibliografia
Controlar o calor ou a corrente elétrica dessa maneira pode abrir as portas para várias estratégias para projetar componentes de transporte quântico de informações com controle de direcionalidade. Isso seria muito útil no campo da spintrônica, da fonônica (a eletrônica do calor), dos sensores, da geração termoelétrica de estado sólido e vários outros.
Mas essas aplicações práticas ainda estão muito distantes no futuro porque é difícil projetar um "olho observador" consistente em um sistema quântico: "Trabalhamos a partir de uma perspectiva teórica na qual propusemos um modelo simples, no qual a teoria pode ser facilmente verificada porque toda a energia e os fluxos de entropia são preservados. Realizar esse processo experimentalmente seria outra questão.
Embora o tipo de dispositivo que precisaria ser projetado exista, e fabricá-lo seria viável, hoje ainda não há possibilidade de fazer isso de maneira controlada," alertou Rubio.
Em vista dessa dificuldade, o grupo está explorando ideias similares que possam ser levadas mais facilmente para o campo prático, "outros mecanismos como uma alternativa aos observadores quânticos, que permitiriam obter efeitos semelhantes e que seriam mais realistas quando se trata de implementá-los experimentalmente," finalizou o pesquisador.
Bibliografia
Controlling heat and particle currents in
nanodevices by quantum observation
Robert Biele, César A. Rodríguez-Rosario, Thomas Frauenheim, Angel Rubio
Nature Quantum Information
Vol.: 2, Article number: 38
DOI: 10.1038/s41535-017-0043-6
www.inovacaotecnologica.com.br
Robert Biele, César A. Rodríguez-Rosario, Thomas Frauenheim, Angel Rubio
Nature Quantum Information
Vol.: 2, Article number: 38
DOI: 10.1038/s41535-017-0043-6
www.inovacaotecnologica.com.br
NIKOLA TESLA DRONES PATENTE DE 118 ANOS ATRÁS
O engenheiro e físico Nikola Tesla
foi um verdadeiro pioneiro e é considerado um dos inventores da modernidade.
Nascido no Império Austro-Húngaro,
em 1856, ele previu, com mais de um século de antecedência, o aparecimento de
robôs, helicópteros, telefones celulares e televisores, entre outros
aparelhos.
Mas isso não é tudo. De acordo com a descoberta do tecnólogo americano
Matthew Schroyer, que divulgou o achado em seu Twitter. Tesla patenteou, em
1898, uma invenção que lembra muito os nossos drones de hoje. A patente do
cientista está arquivada sob o nome de “Método e aparelhos de controle para o
mecanismo de navios ou veículos em movimento” e prevê a construção de
transportes operados por ondas de radiação emitidas de um ponto distante. O
documento com a patente de Tesla pode ser acessado aqui.
Assim como acontece com os drones
atualmente, Tesla explicava que sua invenção poderia ser utilizada para
oferecer serviços de mensagens e até mesmo realizar operações militares
complexas. Segundo ele, sua invenção poderia "estabelecer comunicação com
regiões inacessíveis e explorar suas condições, bem (ser usada) como para
propósitos científicos, comerciais ou de engenharia". O cientista, porém,
esclarece que "o grande valor da minha invenção é o uso que pode ter na
guerra".
seuhistory.com/
PONTE DE GÁS QUENTE CONECTA AGLOMERADOS DE GALÁXIAS
O telescópio espacial Planck, da ESA (Agência
Espacial Européia), tem como missão examinar a radiação cósmica de fundo, também
chamada de “eco do Big Bang”. Esta radiação, na faixa do microondas, interage
com nuvens quentes de hidrogênio, modificando a distribuição de energia no
espectro de uma forma bastante particular, em um efeito chamado de efeito
Sunyaev–Zel’dovich (SZ).
Este efeito tem sido usado para detectar
aglomerados de galáxias, mas também serve para encontrar filamentos de gás
quente entre os aglomerados de galáxias.
No universo primitivo, os filamentos de gás
hidrogênio formavam uma densa teia que permeava todo o universo. Nos pontos em
que estes filamentos eram mais densos, galáxias e aglomerados de galáxias se
formaram.
A maior parte destes filamentos permanece
invisível aos cientistas. No entanto, eles acreditavam que, entre aglomerados
que estivessem interagindo, o filamento fosse denso e quente o suficiente para
ser detectado.
Para encontrar estes filamentos, os cientistas
usaram dados de raio-X do satélite XMM-Newton e do telescópio Planck, e
descobriram que há uma ponte, ou um filamento de gás quente, conectando os
aglomerados Abell 399 e Abell 401, cada um deles com centenas de
galáxias.
Esta acabou sendo a primeira detecção de
filamentos interaglomerados do Planck usando a técnica do efeito SZ. A
combinação destes dados com observações em raio-X de outro satélite, o Rosat
alemão, permitiu também deduzir que a temperatura da ponte é similar à
temperatura do gás dentro dos dois aglomerados, na ordem dos 80 milhões de graus
Celsius.
Por enquanto, ainda há a possibilidade que a ponte
seja feita de gás dos próprios aglomerados junto com o hidrogênio primordial.
Novas análises e a descoberta de possíveis novos filamentos irão ajudar a
esclarecer este ponto.
ESA